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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Sapo: da pizzaria Vargas ao Batalha Super Voz - 32 anos de música

Sapo tem uma trajetória que mescla a percussão e voz. 

A trajetória do músico Carlos Siqueira Figueiredo JR (Sapo) é extensa e repleta de bons momentos. Ele estreou na primeira pizzaria de Paranaguá em 1989 e hoje vem mostrando toda sua experiência acumulada ao longo de três décadas no Batalha Super Voz.

Conheça mais sobre Carlos Siqueira  (Sapo) 

Como iniciou seu envolvimento com a música?

Sapo: Eu iniciei meu envolvimento na musica através do bloco de sujo da figueira. Depois toquei repinique por cinco anos na Escola de Samba Cartolas de Prata de 1985 ate 1990. Eu estudei minha adolescência com o Tuca do Sambatuka, e com ele iniciei a tocar bongo (boleros).  Em 1989 toquei pela primeira vez num estabelecimento, foi na pizzaria Vargas que ficava na Avenida José Lobo. O primeiro parceiro de som foi Aroldo Amer, com quem toco até hoje.

Quais foram as artistas que te influenciaram?

Sapo: Quando você busca um rumo certo (na marinha chamamos de rumo verdadeiro ou norte verdadeiro). Em Paranaguá dois músicos são meu Norte: Aroldo Amer e Vieira Neto. São os músicos que mais dividi conceitos musicais. Porém quero deixar claro nesta entrevista, Vieira é fora da curva, ele é um “monstro”, como ele nunca existirá outro músico igual em Paranaguá. Seu nível musical transcende as barreiras. Num comparativo divertido podemos dizer que Vieira é o Pelé da música, Aroldo é o Zico da música e eu sou Garrincha (risos).

Há muito tempo você está presente no cenário musical. Quais foram os momentos marcantes em sua trajetória?

Sapo: São 32 anos de música, cantando e tocando. São muitos momentos que marcaram.  Trabalhei durante um tempo na banda Aue, banda Blue Star e fiz participações na banda Ônix, Banda Fábrica 74 e outras. Trabalhei em bares de Curitiba como: Bar e restaurante vento sul, Academia do chopp, Jegue Night, Zimbabue, After Ego, Shopping Estação, Choperia Allies beer e também trabalhei com a banda Turmalina de Curitiba. Após as bandas optei por fazer meu trabalho  apenas freelance com Aroldo Amer, Marcelo Reis, Dulcy Lopes, Semmar Lopes, Rafael Bittencourt, Amilton Lourenço e Sérgio Badejo. Também trabalhei com alguns bateristas como o Edu, Alex Satare, Alexandre Pill, Evaldo Gabriel,  Maneco e Maurício. Também toquei com o baixista Junior Chauck, Adilson Bornancin, Mario Karuta, Leonardo Praieiro, Nilce, Humberto Pioli, Eduardo Bastos, Lialís, Lucélia Salgado, o baixista Leomaristi e outros. Outros de Curitiba como Tiago Ribeiro, Ed Jamaica, Julio canhoto e Thon Soa que é primo  de Aroldo Amer.


Sapo com os parceiros musicais Amilton Lourenço e Aroldo Amer

Como tem sido participar do Batalha Super Voz?

Sapo: Hoje participo do super voz 2ª edição. Participar do super voz se tornou um divertido desafio. Pois entro num mundo musical que conheço bem, porém nunca me atrevi a cantar, como por exemplo, músicas de renome internacional. Meu forte sempre foi MPB das décadas de 60, 70 e 80. Espero poder contar com o apoio dos amigos e familiares para seguir na competição.

Confira o vídeo do música em sua apresentação no Batalha Super Voz. 

https://www.facebook.com/SuperVozOficial/videos/421865415529750

Contato: 9 9123-1018

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