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terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Júnior Chauk: conheça a trajetória do músico parnanguara que trabalha com Rick e Renner

 

Junior Chauk tem uma carreira marcada pela determinação 


Júnior Chauk é natural de Paranaguá e possui 31 anos de atividades musicais. Sua carreira artística é marcada por vários momentos que contribuíram para o amadurecimento profissional. Mas o talento para compor, tocar e produzir está no sangue. Isso porque ele é filho de músico e descobriu cedo a vocação.

 “Sou filho de músico. Meu pai, Sidnei Santos tinha uma banda bem popular em Paranaguá nos anos sessenta, a banda Os Brasas. Inclusive um dos integrantes da banda, o Nene Kobisk, está postando histórias desse tempo no seu Facebook e eu sou um dos entusiastas leitores do perfil”, conta.

Primeira experiência

Junior Chauk começou a tocar com 14 anos e logo em seguida montou a primeira banda que se chamava Primavera de Praga com seu primo Fábio Carvalho, que hoje é guitarrista da Pólvora, e com Zé Dâmaso que hoje é baterista da Mitzrael. O primeiro show foi no clube Nordestino tocando os sucessos da época.

Com o tempo Chauk participou de muitas outras bandas. “Toquei muitas vezes com Guilherme Costa em festivais da canção em Paranaguá onde a música dele ficou em primeiro lugar em um dos festivais. Acompanhei Guilherme como baixista em outros festivais no Paraná como o Femucic em Maringá, festival em Ponta Grossa e muitos outros inclusive fora do Paraná”, ressalta.

Carreira profissional

Em 1997 Junior Chauk entrou para sua primeira banda profissional: Blue Star. Com Lia e Nilce nos vocais, Manoel Freitas na bateria, Carlinhos Figueiredo na percussão e Fabrício Carvalho na guitarra. “Com esse time eu tive a primeira experiência em viver realmente da música. A banda era muito presente na noite curitibana e do litoral do Paraná. Ali foi meu primeiro aprendizado real sobre a profissão que tanto queria”, recorda.

Desilusão

Chauk saiu da banda em 1998 e começou a fazer free lance com bandas da capital, mas isso não durou por muito tempo.  Em 1999 resolveu parar completamente de tocar, pois estava desiludido com o mercado de trabalho musical.

Na sequência prestou concurso para a primeira turma da Guarda Municipal de Paranaguá e foi dentro da corporação que anos depois, em 2004, voltou a ter contato com a música através da banda da guarda tocando clarinete.

“Foi um tempo de muito aprendizado com os músicos mais experientes no mundo dos instrumentos de sopro. Aprendi muito com eles, como: Ângelo Domingues, Mauro Ricardi, Marcelo lima, Maestro Evaldo e muitos outros”, aponta.

 Última cartada e volta por cima

Em 2006 Chauk teve que tomar uma decisão que foi bem difícil. O seu sonho de viver da música ainda lhe rondava, mas em função da idade não podia esperar por mais tempo, ou seja,  estava no tempo limite para uma possível guinada na vida.

“Tenho que agradecer, mesmo que de forma insuficiente, minha mãe Marlene Corrêa Santos e meu pai, pois eles aceitaram me ajudar nessa caminhada que sabíamos que seria longa e difícil. Fui pra Curitiba. Trabalhei como ‘roadie’ até aparecer a primeira oportunidade de uma banda. Foi a Magnólia. Era uma banda bem requisitada no circuito. Depois veio a banda Chauk, que também estava bem presente na noite do estado do Paraná”, ressalta.

2008 novos horizontes 

Em 2008 a banda Chauk acabou e Junior foi para São Paulo para tentar novas oportunidades. Chegando lá  começou a trabalhar com a dupla Caio César e Diego.

O resultado deu certo e em seguida, de músico passou a trabalhar como diretor musical. “Com eles comecei também meu trabalho como produtor musical sendo arranjador dos dois DVDs dessa dupla e produtor de vários singles que eles lançaram. Passei a produzir outros artistas da cena sertaneja de São Paulo”, destaca.

Outro trabalho de destaque foi uma produção realizada para a dupla Maycon e Vinicius. Uma das músicas produzidas, “Tudo que eu Queria”, entrou na trilha sonora da novela Carinha de Anjo do SBT.

Como consequência do resultado positivo do trabalho Junior Chauk foi convidado a entrar em um projeto paralelo ao sertanejo. Uma banda de Rock chamada Areia Movediça.

“Nessa banda conheci o Elias Rodriguez que já era guitarrista da dupla Rick e Renner e o baterista, produtor musical e empresário da dupla R&R, o Marquinhos Nascimento que era também desse projeto paralelo aos trabalhos principais.  Tocamos juntos por vários anos nas folgas dos compromissos com a música sertaneja”, explica.

Até que o baixista da dupla R&R resolveu sair, e Junior Chauk foi chamado para assumir o posto.

Para 2021 o músico antecipa que está trabalhando num projeto de música instrumental com composições próprias que está em fase de pré-produção. “O processo está na minha fanpage do Facebook, perfil do Instagram e no meu canal do YouTube”, finaliza.


Conheça mais: 

Junior Chauk | Facebook

Instagram

YouTube

 




 

4 comentários:

  1. Talento e coragem define Juninho.
    Merecedor de tudo que há de melhor... sucesso sempre...

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  2. Um artista completo, só vai colher bons frutos dessa trajetória. Merecedor. Esse é monstro!!!

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  3. Sem dúvida uma história de sucesso e luta, sempre aprendendo e se desenvolvendo por onde andou. Hoje um grande músico e compositor, o melhor está por vir, continue acreditando todos os dias!

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  4. Show de bola. Lembro do período em que ele tocava no La Barca e nós íamos prestigiá-lo nos fins de semana. Lembro de quando ele falou que iria partir pra música e graças a Deus, hoje podemos ver seu sucesso. Abração e sucesso, Sid!

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