Pesquise no blog

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Monique Santin: versatilidade e talento do pop ao sertanejo

Monique vem ganhando destaque e alçando voos maiores no cenário da música 

Monique Santin é natural de Paranaguá e começou a tocar violão aos 15 anos, e aos 18 já estava atuando profissionalmente no cenário da música. Em 2014 fez seu primeiro grande show na Festa da Tainha em Paranaguá. Ela também compõe e possui uma música gravada. Atualmente ela esta participando do Batalha Super Voz, ao lado de grandes talentos do litoral paranaense. Monique também é radialista (Massa FM Litoral). Conheça mais sobre ela:   


Como iniciou seu envolvimento com a música?

Monique - Meu envolvimento com a música começou muito cedo. Quando pequena sempre gostei de cantar, imitar, atuar, dublar; Mas foi aos 15 anos que comecei a tocar violão. Aos 18 estava tocando em bares, lanchonetes e fazendo alguns shows pelo nosso litoral.

Quais foram os momentos marcantes em sua trajetória?

Monique - Foram muitos momentos marcantes e maravilhosos em minha trajetória musical, mas o que me deixou mais emocionada foi em 2014 quando fiz meu show na festa da tainha aqui em Paranaguá! Foi marcante porque eu estava na minha cidade, com toda a minha família, amigos, conhecidos, fãs, me assistindo, incentivando, apoiando e torcendo.

 Veja a performance da artista no Batalha super Voz

Além de cantar você também toca quais instrumentos? Você compõe?

Monique - Além de cantar, toco violão. Atualmente estou aprendendo a tocar gaita de boca, mas ô bichinho difícil rsrsrs. Tenho algumas composições também, uma delas gravada.


                                          Devolva-me - Adriana Calcanhoto Cover Monique Santin


Como está a sua carreira no momento e o que você almeja para o futuro?

Monique -  No momento estou me dedicando mais à minha profissão. Para quem não sabe, sou radialista na Massa FM Litoral e amo muito o que faço. Mas nada impede de gravar meus vídeos tocando, cantando e postando nas redes sociais. Inclusive, é o que tenho feito bastante ultimamente. Pretendo continuar postando, escrevendo, alegrando e tocando as pessoas com minha voz e meu violão.

Como tem sido participar do Batalha Super Voz?

Monique -  O Super Voz está sendo uma experiência incrível para mim. Eu costumo dizer que Paranaguá é um celeiro de artistas, tem muita gente talentosa, tanto na música quanto na arte, na dança. E é isso que temos que fazer mesmo, valorizar as pratas da casa, incentivar, apoiar. São 16 participantes, e estar entre essas 16 feras é um privilégio. Poder trocar experiências, conversar, aprender, isso é de extrema importância. Nossos materiais estão sendo muito bem produzidos para que o resultado final chegue com uma ótima qualidade a todos que nos assistem pelo YouTube, pelo Facebook do super voz, ou que nos ouvem pela Massa FM Litoral e pela Ilha do Mel FM. Está sendo um momento único e engrandecedor. E para finalizar, quero dizer que se você curte o meu trabalho, curtiu minha performance no Super Voz, entre no site supervozoficial.com.br e deixe o seu voto para que eu possa passar para a segunda fase dessa competição. Muito obrigada.

Monique Santin - YouTube

Monique Santin | Facebook


Em 2020 Monique foi uma das atrações do especial da TVCI em homenagem à Paranaguá. 


quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Ricardo Godoy: 20 anos de Very Good

 

Ricardo destaca o prazer em se sentir útil naquilo que faz ao próximo, sem interesses pessoais 

Ricardo Godoy é natural de Paranaguá e tem uma vida voltada às atividades culturais e sociais. No ano 2000, juntamente com sua mãe, a dona Daisy, criaram o Very Good, que atende a comunidade do Parque Agari e Região. O objetivo é ocupar o tempo de crianças e adolescentes com atividades culturais e ambientes. O público alvo são os selecionadores de reciclados, mas as ações se estendem para todas as pessoas.

Conheça mais sobre ele:

Como era sua vida antes do Very Good? É verdade que você chegou a participar de vários trabalhos na rede Globo de Televisão?

Ricardo - Eu trabalhava, estudava e quando sobrava um tempo, realizava alguns trabalhos fora. Sim, já participei, como figurante de alguns trabalhos na rede Globo de televisão. Na época estava cursando comunicação social com especialização em Relações públicas e optei em concluir o curso.

Como surgiu o Very Good?

Ricardo - No passado minha mãe começou uma obra de construção civil no parque Agari, e já no início da construção, naquele mesmo ano, começamos a reunir algumas pessoas da comunidade, crianças, e realizamos uma festinha de Páscoa, dia das crianças e Natal. Distribuímos brinquedos doces, realizamos entretenimento para as crianças, e demos continuação até os dias atuais. No início participaram poucas pessoas, mas com o passar dos anos, a participação da comunidade foi aumentando e os voluntários e os eventos também.


Como é a sensação de estar contribuindo para o desenvolvimento da sociedade parnanguara?

Ricardo - Quero destacar que toda a situação de contribuição de ajuda e desenvolvimento para a sociedade não é só minha, divido com toda minha família, com os doadores, voluntários e com todas as pessoas que fizeram parte dessa história. O sucesso se estende a todos, inclusive a comunidade participativa. Poder contribuir  doando meu tempo e o meu amor ao próximo é a gratidão que tenho quando respiro, me alimento, durmo e vivo em paz. Se sentir útil naquilo que faz ao próximo, principalmente sem interesses próprios, é sentir o coração palpitar forte e sentir cair as gotas dos nossos olhos de alegria.

Quais os principais projetos que vocês realizam?

Ricardo -  Desenvolvemos vários projetos: Sementes do amor- doação de carrinhos de coleta para os selecionadores de materiais reciclados, Projeto Bebê que é a confecção de enxoval para os bebês recém nascidos. Show de Talentos  com teatro, canto, dança, desenhos e outros. Eventos em datas como: Páscoa, Dia das crianças, Natal e visitamos os pacientes internados no Hospital Regional.

Como tem sido trabalhar durante a pandemia?

Ricardo - Não podemos mais aglomerar, temos que tomar cuidados especiais, porém sentimos que as pessoas estão mais sensíveis e solidárias, isso fez com que nosso trabalho em ajudar tivesse um crescimento,  resolvemos fazer carreata e levar as doações nas casas na comunidade. Tudo isso, respeitando o distanciamento e tomando vários cuidados com a situação. Quero agradecer a todas as pessoas que até aqui nos ajudaram, manifestar a nossa gratidão aos doadores, voluntários e a todos vocês da imprensa pelo apoio. Todos somos parte de um planeta: Terra.

Contato: 9978-3778

Grupo Very Good | Facebook

Dona Daisy é a fundadora do Grupo Very Good

Páscoa Very Good todos anos presenteia 600 crianças

Natal no Hospital Regional sempre foi um evento esperado 


terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Portos do Paraná homenageia empregados mais antigos

 

Na semana do Dia do Portuário, 39 colaboradores com mais de 40 anos de casa recebem placa de agradecimento pelos serviços prestados. - Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná


A Portos do Paraná iniciou nesta segunda-feira (25) a entrega de uma placa simbólica de agradecimento para os mais antigos empregados. Na semana em que se comemora o Dia do Portuário, que este ano cai nesta quinta-feira (28), a empresa pública faz questão de lembrar aqueles que tanto contribuíram para o progresso de uma administração que vem sendo premiada pela eficiência e que bate recordes seguidos.

Assim, dentre os cerca de 550 colaboradores, 39 recebem a honraria por 40 anos ou mais de dedicação aos Portos de Paranaguá e Antonina. “A gente precisa demonstrar o nosso reconhecimento e gratidão”, disse o presidente Luiz Fernando Garcia. De acordo com ele, pelos serviços prestados, a placa é o mínimo que a Portos do Paraná pode fazer para agraciar os “decanos”.

“Só chegamos até aqui hoje, com mais 57 milhões de toneladas movimentadas em 2020 e melhor gestão, pelo trabalho de cada um deles. Sem qualquer diferenciação, todos contribuíram muito nos respectivos setores e área de atuação”, avaliou Garcia.

A homenagem vem sendo pensada desde o início da atual gestão, em 2019, e seria realizada no aniversário de 85 anos, no ano passado, mas, a pandemia acabou atrasando todas as comemorações. No entanto, a empresa decidiu não mais adiar a entrega das placas. Por isso, a homenagem aconteceu respeitando-se todas as medidas sanitárias de segurança com os veteranos sendo divididos em três grupos e alguns ainda recebendo o presente em casa.

“Agradeço as condições que vocês nos entregaram a empresa porque hoje é fácil sentar aqui e planejar o futuro porque quase todo o passado vocês resolveram”, destacou o presidente em seu discurso de agradecimento aos “decanos”.

Na última segunda-feira (25), um grupo de 18 trabalhadores portuários já receberam a homenagem, em dois momentos (pela manhã e no início da tarde). Amanhã, quarta-feira (27), mais um grupo será presenteado, às 14h30, enquanto alguns receberão a honraria em casa por não poderem comparecer nos dias e horários previamente programados.

De acordo com o engenheiro eletricista Luiz Teixeira da Silva Júnior, que também responde pela Diretoria de Operações Portuárias, a placa é um reconhecimento de uma vida passada no Porto.

“Estes 40 anos, 45 anos no meu caso, 50 para outros, significa que tudo o que a empresa é hoje tem um tijolo nosso colocado. Nós contribuímos para que ela chegasse nesse ponto de uma maneira ou de outra, todos nós contribuímos. Estamos de parabéns e agradecemos a Portos do Paraná por reconhecer isso”, disse Teixeira.

Para o contador Mauro Portilho Marques, o Porto é como se fosse sua segunda casa. “Às vezes, primeira. Tudo o que tenho devo ao Porto de Paranaguá e aos meus colegas que me ensinaram tudo na vida. Tenho muito orgulho de ser portuário e não dá para medir a felicidade de ser portuário”, avaliou.

Na visão do conferente de capatazias Rubens Borges da Cruz, fazia tempo que a empresa não homenageava seus decanos e receber a placa é um reconhecimento. “A gente se sente valorizado e para quem está há tanto tempo trabalhando na empresa é gratificante. Eu tenho o orgulho de ser portuário, tive vários convites para sair, mas isso aqui é minha vida”, destacou.

De acordo com o também conferente de capatazia Richard Amatuzzi Franco, a atual gestão da Portos do Paraná tem um grande respeito pelos empregados mais antigos. “Isso faz a gente trabalhar mais feliz, mais contente e sou muito grato a Deus e a essa casa que me deu a condição de ser uma pessoa de bem, formar meus filhos e realizar todos os meus sonhos”.

Todos aqueles que já completaram 50 anos de Portos do Paraná receberam uma placa dourada, enquanto a turma dos 40 anos foi agraciada com uma placa prateada. Junto com o diretor-presidente da empresa pública, Luiz Fernando Garcia, também participaram da entrega das placas os diretores Administrativo Financeiro, Luciano Costenaro; Empresarial, André Pioli; e de Engenharia e Manutenções, Rogério Barzellay.

 

Confira a lista dos homenageados:

50 ou mais anos de Portos do Paraná

Kozo Kawata

Mauro Portilho Marques

Nilson Viana

40 ou mais anos de Portos do Paraná

Admilson Lanes Morgado Lima

Airton Vidal Maron

Alceu Vaz Pinto do Nascimento

Altevir João Dzeidzite

Álvaro Luiz Vicchetti Weiss

Américo Yasumas Kawasaki

Antônio Carlos Buffara

Antônio Carlos Franzoni

Antônio do Carmo Tramujas Neto

Carlos Silva Neto

Deisi de Carvalho

Dicezar Vassão

Edson José Kientteka (in memorian)

Edson Kyoharu Wakiuchi

Eraldo Martins de Souza

Gilmar Hermenegildo

Gilson Pinto do Nascimento

Hamilton Silva

Jacimir Nascimento Passos

Jeova Henrique Costa

João Carlos Alves Rodrigues

Joaquim Caetano de Carvalho (in memorian)

José Aloísio Tramujas Martinelli

Júlio César Pedroni da Costa

Luiz Teixeira da Silva Junior

Marcelo de Almeida Pires

Maricy Meira da Rocha

Nivaldo Domanski dos Santos

Ogacir de Oliveira

Ogarito Borgias Linhares

Oison Carlos Picini

Paulo Makoto Ideta

Raquel Silva Alves

Richard Amatuzzi Franco

Rubens Borges da Cruz

William Roberto Falcone


Fonte: Portos do Paraná homenageia empregados mais antigos | Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (portosdoparana.pr.gov.br)

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Conheça mais sobre Shandy Alves, a cantora revelação do litoral do Paraná

 Shandy Alves descobriu a vocação na infância, mas somente após os 30 anos que passou a cantar profissionalmente. Em menos de dois anos de atividades ela já coleciona prêmios e tem uma agenda intensa. Atualmente está envolvida no ‘Batalha Super Voz’. Durante a pandemia Shandy realizou dois eventos beneficentes: O Moradas in Live (drive in) em prol do Lar dos Idosos. E também a live solidaria (prol da Nena para recuperação aneurisma cerebral)

Conheça mais sobre ela: 

Em pouco tempo Shandy ganhou destaque no cenário da música no litoral do Paraná

Como iniciou seu envolvimento com a música?

Shandy- A música teve início em minha vida através da relação familiar. Aprendi a tocar violão com meu pai (avô) com 11 anos, e aos sete, brincava na rede cantando e olhando as nuvens, imaginando elas mudavam enquanto eu cantava. A minha frase de infância era: Quando eu canto muda o céu. Mas eu tinha só sete aninhos (risos). Era uma criança cheia de imaginação.

Em 2019 você ganhou o Troféu Litoral Music - Troféu de Cantora Revelação do Litoral como foi pra você ter recebido esse reconhecimento?

Shandy - 2019 o Troféu Litoral Music como Cantora Revelação do Litoral foi um presente especial. Me senti abraçada pelo público e fiquei extremamente feliz pela resposta positiva. Foi um sentimento de gratidão!

 


Além de cantar você toca também quais instrumentos? Você compõe?

Shandy -  Tenho carinho por alguns  instrumentos em especial, mas eu toco violão e estou estudando também piano popular, e também componho.

Quais foram momentos marcantes em sua trajetória?

Shandy - Quero me expressar de forma certa sobre isso: é simples o momento em meu quarto a sós eu e meu violão e Deus. Esse momento a sós ali é o mais marcante e especial. Sinto que esse momento tem que existir sempre pra mim e pra musicalidade que desejo que toque os ouvidos e corações das pessoas. 

Como tem sido a experiência na Batalha do Super Voz?

Shandy - Estou bem envolvida com essa nova experiência. Estou trabalhando nas novas canções e preparando vídeos e flyer. O mais o especial que é também o um desejo: estar junto com o público. O carinho que eles têm demonstrado através de mensagens, vídeos, votos... Enfim são inúmeras manifestações. Eu quero de verdade agradecer e seguir firme até o fim e levantar essa bandeira da vitória juntamente com eles.

Contato: 41 8499-0673

https://www.facebook.com/ShandyAlvesOficial

https://www.youtube.com/channel/UCCt9YRI_s17RcLRP3vFrmbw

Instagram: shandyalves

E-mail: shandyalvesoficial@gmail.com




Live Beneficente em prol do Lar dos Idosos 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Secretaria de Educação divulga edital para efetivação de matrículas em Cmeis

 A Secretaria Municipal de Educação e Ensino Integral (Semedi) divulgou nesta quarta-feira, 20, um edital solicitando que pais ou responsáveis de crianças relacionadas no cadastro único efetivem as matrículas nos Centros Municipais de Educação Infantil (Cmei’s).


O ano letivo terá início no dia 3 de fevereiro, e por conta da pandemia de Covid-19, será mantido o sistema de ensino remoto. “Além de termos um compromisso com a educação, temos com a vida. Queremos garantir a segurança das nossas crianças, das suas famílias e de toda a comunidade escolar. Planejamos ações criteriosamente estudadas com a nossa equipe técnica para que os nossos alunos continuem estudando de casa”, salientou a secretária de Educação e Ensino Integral, Tenile Xavier.

Com relação ao edital divulgado, pode ser acessado através do endereço:  https://bityli.com/apoGW

 A Semedi explica que os cadastros que não constam na relação permanecem em listas de espera e as matrículas serão preenchidas conforme disponibilidade.



quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Campanha mobiliza amigos e familiares em prol do senhor Emílio

 

Devido à complicações da diabete, precisou amputar a perna esquerda 

Francisco Emílio da Silva, 63, anos, morador no Bockmann, há muito tempo vive o personagem do Papai Noel em Paranaguá, está precisando de ajuda. Ele está há nove meses na cadeira de rodas em virtude de uma amputação e precisa de uma prótese.

A família esta impossibilitada comprar e também de fazer bingos e eventos para angariar recursos por causa da pandemia da Covid-19. A solução encontrada vem sendo a realização de doações através de depósitos pelo PIX ou direto na conta corrente.

A esposa Nely Francisco da Silva ressalta sobre a campanha. “Estou fazendo a campanha no Facebook pedindo  ajuda para comprar uma prótese para o meu esposo que já está há nove meses na cadeira de rodas por conta da diabetes e má circulação nas pernas. Muitas pessoas conhecem meu marido e sabem como ele era antes da amputação. Não podemos pagar o valor da prótese, por isso estou  pedindo ajuda. Quem puder me ajudar entre em contato comigo pelo whatsapp 991647511.Tenho certeza que um pouquinho de cada nós conseguiremos alcançar nosso objetivo. Muito obrigada a todos”.

De acordo com a Daniela Lemos, que também está na campanha, seu Emílio é uma pessoa de grande coração. “Ele sempre fez questão de abençoar as pessoas é um homem amável e caridoso, sempre ajudou muitas famílias com o pouco que tinha e infelizmente devido ao diabetes perdeu uma perna e precisa de uma prótese.  Quem puder ajudar a conta e o Pix estão na foto. Que Deus o abençoe e que em breve esteja andando novamente com a prótese”, finaliza.

 

Seu Emílio vive o Papai Noel todos os anos em Paranaguá. 

Doações

Chave Pix para depósito: 307.928.869-68

Depósito bancário – Conta poupança na Caixa Econômica Federal

Agência – 00378 – Op 1288

Conta 000922697098-5  

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Sapo: da pizzaria Vargas ao Batalha Super Voz - 32 anos de música

Sapo tem uma trajetória que mescla a percussão e voz. 

A trajetória do músico Carlos Siqueira Figueiredo JR (Sapo) é extensa e repleta de bons momentos. Ele estreou na primeira pizzaria de Paranaguá em 1989 e hoje vem mostrando toda sua experiência acumulada ao longo de três décadas no Batalha Super Voz.

Conheça mais sobre Carlos Siqueira  (Sapo) 

Como iniciou seu envolvimento com a música?

Sapo: Eu iniciei meu envolvimento na musica através do bloco de sujo da figueira. Depois toquei repinique por cinco anos na Escola de Samba Cartolas de Prata de 1985 ate 1990. Eu estudei minha adolescência com o Tuca do Sambatuka, e com ele iniciei a tocar bongo (boleros).  Em 1989 toquei pela primeira vez num estabelecimento, foi na pizzaria Vargas que ficava na Avenida José Lobo. O primeiro parceiro de som foi Aroldo Amer, com quem toco até hoje.

Quais foram as artistas que te influenciaram?

Sapo: Quando você busca um rumo certo (na marinha chamamos de rumo verdadeiro ou norte verdadeiro). Em Paranaguá dois músicos são meu Norte: Aroldo Amer e Vieira Neto. São os músicos que mais dividi conceitos musicais. Porém quero deixar claro nesta entrevista, Vieira é fora da curva, ele é um “monstro”, como ele nunca existirá outro músico igual em Paranaguá. Seu nível musical transcende as barreiras. Num comparativo divertido podemos dizer que Vieira é o Pelé da música, Aroldo é o Zico da música e eu sou Garrincha (risos).

Há muito tempo você está presente no cenário musical. Quais foram os momentos marcantes em sua trajetória?

Sapo: São 32 anos de música, cantando e tocando. São muitos momentos que marcaram.  Trabalhei durante um tempo na banda Aue, banda Blue Star e fiz participações na banda Ônix, Banda Fábrica 74 e outras. Trabalhei em bares de Curitiba como: Bar e restaurante vento sul, Academia do chopp, Jegue Night, Zimbabue, After Ego, Shopping Estação, Choperia Allies beer e também trabalhei com a banda Turmalina de Curitiba. Após as bandas optei por fazer meu trabalho  apenas freelance com Aroldo Amer, Marcelo Reis, Dulcy Lopes, Semmar Lopes, Rafael Bittencourt, Amilton Lourenço e Sérgio Badejo. Também trabalhei com alguns bateristas como o Edu, Alex Satare, Alexandre Pill, Evaldo Gabriel,  Maneco e Maurício. Também toquei com o baixista Junior Chauck, Adilson Bornancin, Mario Karuta, Leonardo Praieiro, Nilce, Humberto Pioli, Eduardo Bastos, Lialís, Lucélia Salgado, o baixista Leomaristi e outros. Outros de Curitiba como Tiago Ribeiro, Ed Jamaica, Julio canhoto e Thon Soa que é primo  de Aroldo Amer.


Sapo com os parceiros musicais Amilton Lourenço e Aroldo Amer

Como tem sido participar do Batalha Super Voz?

Sapo: Hoje participo do super voz 2ª edição. Participar do super voz se tornou um divertido desafio. Pois entro num mundo musical que conheço bem, porém nunca me atrevi a cantar, como por exemplo, músicas de renome internacional. Meu forte sempre foi MPB das décadas de 60, 70 e 80. Espero poder contar com o apoio dos amigos e familiares para seguir na competição.

Confira o vídeo do música em sua apresentação no Batalha Super Voz. 

https://www.facebook.com/SuperVozOficial/videos/421865415529750

Contato: 9 9123-1018

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Wellington Frandji é diplomado como Conselheiro Regional de Administração do Paraná

 O vereador Wellington Frandji tem sido uma das gratas revelações na política em Paranaguá. Conhecido por seu lado humano através do bom relacionamento com todos os setores da sociedade, Frandji passa agora a encarar um novo desafio: foi empossado e diplomado como Conselheiro Regional de Administração do Paraná.

Para chegar lá ele foi eleito através de uma chapa. “Tive a honra de integrar a Chapa 2, eleita no final do ano passado, onde apresentamos uma nova proposta de gestão com valorização profissional, fiscalização, inovação e transparência. É uma grande honra representar todos os Administradores do Paraná, zelando pelo crescimento da nossa profissão e contribuindo para o desenvolvimento pleno de todos os Municípios do Paraná”, definiu.

Perfil

Em tempos cibernéticos onde as relações humanas têm sido substituídas pelos contatos virtuais, Wellington Frandji tem mostrado ao longo dos últimos anos a importância do contato humano como meta em busca de um ambiente harmonioso. Para isso ele idealizou o Congresso da Felicidade alcançando resultados surpreendentes no combate à depressão e ao stress, trazendo de volta o contato do olhar, e eliminando os pré-conceitos em vários sentidos.

Quem é?

Wellington é professor universitário, Administrador da Prefeitura de Paranaguá, Professor/Coordenador de Cursos Técnicos da Secretaria de Educação do Paraná, Membro do Rotary Club Internacional. Idealizador do Congresso da Felicidade de Paranaguá.


Studio ‘WA’ trabalha com gravações e oferece aulas de teclado, voz e violão

  Há 6 anos a WA vem realizando atividades junto aos artistas locais. Criada em 2015 com o nome de Winner – Som e Iluminação, hoje a empresa leva o nome de Studio ‘WA’ Produções Musicais e está localizada em Paranaguá desenvolvendo um trabalho bem variado. 

Com a pandemia os trabalhos estão mais focados para o estúdio 

As atividades se referem à criação de obras musicais, arranjos, execução de músicas, gravação, masterização e reprodução de CDs e também aulas de teclado, voz e violão.

Em 2018 o Studio ‘WA’ lançou pela primeira vez um CD. Trata-se do trabalho do tradicional Coral Asa Branca intitulado “Pra sempre vou te amar” em homenagem a uma de suas ex-integrantes Maria de Lourdes.

No mesmo ano, produziu o CD “Mãe do Rocio” da dupla Adriana & Wagner que foi lançado em novembro durante a festa de Nossa Senhora do Rocio.

Em 2019 produziu o CD “Alegria de Viver” também do Coral Asa Branca. Além destes, muitos trabalhos foram feitos em parceria com músicos instrumentistas e cantores como: Breno Sampaio, Josy Nogueira, Fernanda Pinheiro, Pedaleve, Job Maurício, Julian Scislovski e Ricardo Godoy dos Santos, Samuel Versão (Samuka), entre outros. Recentemente, no final de 2020 foram criados inúmeros jingles políticos para candidatos da cidade.


Wagner Maquiavelli, responsável pelo estúdio conta ainda que foi produzida pelo Studio ‘WA’ uma belíssima homenagem de final de ano da Secretaria Municipal de Educação de Paranaguá a todos os professores da rede.

“Com a pandemia que se instaurou em nosso país em 2020 a empresa, que ainda mantém segmentos de sonorização, iluminação e música ao vivo, ficou mais focada nos trabalhos em estúdio; o que tem gerado grande notoriedade por parte dos artistas e empresários do litoral do paranaense”, destaca.

Atualmente o Studio ‘WA’ Produções Musicais oferece os serviços de Gravações de áudio de voz e instrumentos, Arranjos Musicais, Criações de jingles, aulas de teclado, voz e violão.


Contato: 9.8522-1792

https://www.facebook.com/Studio-WA-Produ%C3%A7%C3%B5es-Musicais-101089688634100




terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Júnior Chauk: conheça a trajetória do músico parnanguara que trabalha com Rick e Renner

 

Junior Chauk tem uma carreira marcada pela determinação 


Júnior Chauk é natural de Paranaguá e possui 31 anos de atividades musicais. Sua carreira artística é marcada por vários momentos que contribuíram para o amadurecimento profissional. Mas o talento para compor, tocar e produzir está no sangue. Isso porque ele é filho de músico e descobriu cedo a vocação.

 “Sou filho de músico. Meu pai, Sidnei Santos tinha uma banda bem popular em Paranaguá nos anos sessenta, a banda Os Brasas. Inclusive um dos integrantes da banda, o Nene Kobisk, está postando histórias desse tempo no seu Facebook e eu sou um dos entusiastas leitores do perfil”, conta.

Primeira experiência

Junior Chauk começou a tocar com 14 anos e logo em seguida montou a primeira banda que se chamava Primavera de Praga com seu primo Fábio Carvalho, que hoje é guitarrista da Pólvora, e com Zé Dâmaso que hoje é baterista da Mitzrael. O primeiro show foi no clube Nordestino tocando os sucessos da época.

Com o tempo Chauk participou de muitas outras bandas. “Toquei muitas vezes com Guilherme Costa em festivais da canção em Paranaguá onde a música dele ficou em primeiro lugar em um dos festivais. Acompanhei Guilherme como baixista em outros festivais no Paraná como o Femucic em Maringá, festival em Ponta Grossa e muitos outros inclusive fora do Paraná”, ressalta.

Carreira profissional

Em 1997 Junior Chauk entrou para sua primeira banda profissional: Blue Star. Com Lia e Nilce nos vocais, Manoel Freitas na bateria, Carlinhos Figueiredo na percussão e Fabrício Carvalho na guitarra. “Com esse time eu tive a primeira experiência em viver realmente da música. A banda era muito presente na noite curitibana e do litoral do Paraná. Ali foi meu primeiro aprendizado real sobre a profissão que tanto queria”, recorda.

Desilusão

Chauk saiu da banda em 1998 e começou a fazer free lance com bandas da capital, mas isso não durou por muito tempo.  Em 1999 resolveu parar completamente de tocar, pois estava desiludido com o mercado de trabalho musical.

Na sequência prestou concurso para a primeira turma da Guarda Municipal de Paranaguá e foi dentro da corporação que anos depois, em 2004, voltou a ter contato com a música através da banda da guarda tocando clarinete.

“Foi um tempo de muito aprendizado com os músicos mais experientes no mundo dos instrumentos de sopro. Aprendi muito com eles, como: Ângelo Domingues, Mauro Ricardi, Marcelo lima, Maestro Evaldo e muitos outros”, aponta.

 Última cartada e volta por cima

Em 2006 Chauk teve que tomar uma decisão que foi bem difícil. O seu sonho de viver da música ainda lhe rondava, mas em função da idade não podia esperar por mais tempo, ou seja,  estava no tempo limite para uma possível guinada na vida.

“Tenho que agradecer, mesmo que de forma insuficiente, minha mãe Marlene Corrêa Santos e meu pai, pois eles aceitaram me ajudar nessa caminhada que sabíamos que seria longa e difícil. Fui pra Curitiba. Trabalhei como ‘roadie’ até aparecer a primeira oportunidade de uma banda. Foi a Magnólia. Era uma banda bem requisitada no circuito. Depois veio a banda Chauk, que também estava bem presente na noite do estado do Paraná”, ressalta.

2008 novos horizontes 

Em 2008 a banda Chauk acabou e Junior foi para São Paulo para tentar novas oportunidades. Chegando lá  começou a trabalhar com a dupla Caio César e Diego.

O resultado deu certo e em seguida, de músico passou a trabalhar como diretor musical. “Com eles comecei também meu trabalho como produtor musical sendo arranjador dos dois DVDs dessa dupla e produtor de vários singles que eles lançaram. Passei a produzir outros artistas da cena sertaneja de São Paulo”, destaca.

Outro trabalho de destaque foi uma produção realizada para a dupla Maycon e Vinicius. Uma das músicas produzidas, “Tudo que eu Queria”, entrou na trilha sonora da novela Carinha de Anjo do SBT.

Como consequência do resultado positivo do trabalho Junior Chauk foi convidado a entrar em um projeto paralelo ao sertanejo. Uma banda de Rock chamada Areia Movediça.

“Nessa banda conheci o Elias Rodriguez que já era guitarrista da dupla Rick e Renner e o baterista, produtor musical e empresário da dupla R&R, o Marquinhos Nascimento que era também desse projeto paralelo aos trabalhos principais.  Tocamos juntos por vários anos nas folgas dos compromissos com a música sertaneja”, explica.

Até que o baixista da dupla R&R resolveu sair, e Junior Chauk foi chamado para assumir o posto.

Para 2021 o músico antecipa que está trabalhando num projeto de música instrumental com composições próprias que está em fase de pré-produção. “O processo está na minha fanpage do Facebook, perfil do Instagram e no meu canal do YouTube”, finaliza.


Conheça mais: 

Junior Chauk | Facebook

Instagram

YouTube

 




 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Vandecy Dutra toma posse como vereadora e assume a cadeira na Câmara Municipal de Paranaguá

 

Vandecy tem uma vida voltada à Educação parnanguara 

A vereadora Vandecy Dutra tomou posse nesta sexta-feira, 08 de janeiro na Câmara Municipal de Paranaguá, às 14h e teve a participação do chefe do poder executivo, Marcelo Roque. A vereadora substitui a cadeira do vereador Nilo Monteiro o agora secretário municipal de Indústria e Comércio.

BIOGRAFIA

Vandecy Dutra é parnanguara, nascida e criada neste município, casada, mãe de dois filhos. Formada em Magistério Superior , possui experiência na Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado . É Mestre em Rede Nacional para o Ensino das Ciências ambientais.

Foi Secretária Municipal de Educação na gestão de 2017/2020, fundou o 2° Centro de Autismo do Paraná e o Centro Municipal de Atendimento Especializado.

Vandecy fez parte da diretoria da Undime-PR (União dos Dirigentes Municipais de Educação do Paraná). Defensora de políticas públicas em favor dos diretos das mulheres, também militante há mais de 20 anos a favor da Educação Pública, Gratuita, Laica e de Qualidade para todos e todas.

“Nada sobre nós sem nós”

Acredita veementemente em uma democracia participativa, de todos e para todos. Com muito trabalho e compromisso perante a sociedade, honrando com o papel que lhe foi atribuído desempenhar com êxito.

Fonte: (2) Vandecy Dutra | Facebook



 

Colégio Estadual José Bonifácio: 85 anos formando gerações

 

 Prédio atual foi construído pelo Ministério da Marinha,  para ser  Escola Naval, o que jamais se concretizou

 Em 30 de janeiro de 1936, Manoel Ribas, então interventor do Estado, assinou o Decreto nº 1.929 que criava o Ginásio em Paranaguá. Devido à falta de espaço físico, estrutura profissional e administrativa, o Governo do Estado determinou deveria funcionar em anexo à Escola Normal, hoje, Instituto Estadual de Educação "Dr Caetano Munhoz da Rocha".

O ano letivo transcorreu normalmente, inspetores federais designados só chegaram à cidade quando a parte letiva estava prestes a ser concluída, mas sem qualquer validade legal, porque o inspetor federal não reconheceu as provas realizadas. Assim, o curso ginasial votou a ser instalado no ano seguinte.

O ensino era pago, a mensalidade era de cinco mil réis, mas muitos alunos não podiam pagar devido à situação financeira dos seus responsáveis, assim tinham que abandonar os estudos. Foi quando o Professor Randolfo Arzua e sua assistente Helena Faiat, organizaram pelo Centro Estudantil, festas previamente ensaiadas entre os alunos as quais eram representadas no Cine Variedades, pagando-se desse modo a mensalidade dos alunos carentes.

Em 1941 durante o governo de Getulio Vargas conforme a circular número 13, de 12 de dezembro, nasceu o ginásio ‘José Bonifácio’, uma homenagem ao patriarca da independência, José Bonifácio de Andrade e Silva, e que funcionava em anexo ao Instituto de Educação. Em dezembro de 1944 passou a Colégio Estadual, sempre funcionado junto ao prédio da Escola Normal.

Foi na década de 1970 que o Colégio transferiu suas instalações para o prédio que havia sido construído pelo Ministério da Marinha, na Alameda Coronel Elísio Pereira, que abrigaria a Escola de Aperfeiçoamento Profissional dos Subalternos da Marinha, o que jamais se concretizou. No ano de 1987, o Colégio realizou uma vasta programação festiva que marcou o seu cinquentenário. 


Ex-diretores

O primeiro diretor do estabelecimento foi Guilherme da Motta Correia, os outros pela ordem cronológica foram: Antonio de Siqueira Gusso, Pedro Stengel Guimarães, Ernani Santiago de Oliveira, Dario Nogueira dos Santos, João Rodrigues Branco, Hugo Pereira Correa, Joaquim Tramujas, Helena Viana Sundim, Alceu Tramujas, Florita Dellabianca Mano, Paulo Ferreira do Nascimento, Regina Vernalha de Pinho, José Carlos Rohn, Altina Rieck Rocha, Edith Lobo, Ady Tramujas, Calixtro Maceno Luciani, Arlinda de Antonio Félix, Sonia M Rosin, Tânia Regina de Freitas, Esther Beatriz de Vasconcellos Pedroso, Eduardo Ferreira do Nascimento e atualmente Alex Weiss. 

Em 2019 o colégio realizou a 10ª edição do Bonitec (Feira Cultural) 


terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Aurimar completa 35 anos de arte em madeira

 


Na visão do artista, tudo se cria e se transforma. O artesão especialista em entalhe na madeira, Aurimar Morais (Aloha Kareka), sempre tem mostrado inovações esculpindo em madeira bruta. Em 2021 ele completa 35 anos de atividades artísticas.


Aurimar entalha, pinta e restaura 

Aurimar é um dos grandes artistas no entalhe em madeira.  Ele sempre apresenta novas criações mostrando que sua criatividade é ilimitada. Aurimar aprendeu sozinho no início da década de 1980, mas foi em meados de 1986 que ele transformou o aprendizado em profissão.

Aurimar se aperfeiçoou e hoje, trabalha também com restauro de móveis antigos. O artesão esculpe na madeira, decora e também estende suas criações para uma variedade de produtos.

Ele transforma troncos de árvores em belas obras de arte. O que aparentemente não teria mais valor ganha adornos e cores, embelezando todos os espaços e recebendo destaque em salões que ditam as tendências artísticas.

Artista ao lado de uma de duas maiores criações 

A matéria-prima são os populares carretéis industriais que, após serem utilizados, perdem a utilidade sendo descartados. O artista tem aproveitado esses produtos e criado mesas de encher os olhos com a beleza e o colorido. 

Aurimar é um dos artistas mais solicitados para criar troféus em madeira. Os troféus das competições de surf que acontecem nas praias do Paraná sempre são confeccionados por ele. Em 2018 o artesão esteve em Matinhos atuando para a  Federação Paranaense de Surf, realizando um amplo trabalho.

 Sua vida nas artes é marcada por várias fases, de Paranaguá, para a Ilha do Mel e atualmente em Pontal do Paraná.  Possui clientes em todo o litoral e também em Curitiba, atuando principalmente sob encomenda.  


Em meados de 2015 ele foi noticia por causa de uma novidade que chamou atenção: os jogos de mesas com cadeiras que retratam pontos turísticos de Paranaguá.


Contato: 41 8484-1926

sábado, 2 de janeiro de 2021

8º Natal com Amor no Abrigo dos Idosos

 Assim como nos anos anteriores o 'Natal com Amor' foi marcado pela emoção em sua oitava edição. Ou seja, a satisfação em fazer o bem! A pioneira da ação social é a Guarda Municipal Márcia Garcia que mantém a tradição beneficente com o apoio de voluntários.

              Márcia Garcia agradece o apoio de voluntários 

 “Quero hoje agradecer pelo apoio e ajuda por  concretizar um sonho meu, que hoje é nosso, graças à solidariedade de pessoas que gostam de ajudar o próximo. Se não fossem estas ajudas, com certeza nada daria certo”, ressalta Márcia.

Ela conta ainda que o Natal com Amor foi um sucesso no Abrigo dos Idosos (Lar Perseverança). “É  um lugar onde tenho contato há 21 anos. Mas 2020 foi atípico porque  não consegui ir de quarto em quarto, mas fiz chamadas de vídeos com os 67 idosos com a ajuda de amigos e funcionários do asilo. Falei com cada um para ver o que queriam de presente. E graças a Deus foi possível fazer a entrega. Fiquei preocupada porque aumentou o número de idosos”,  contou.

Márcia Garcia sempre fala que é mais gratificante para quem ajuda, do que para eles que recebem. “Que Deus abençoe vida e a família de todos que colaboraram. Desejo muita saúde para que possamos juntos, sempre fazer essa corrente do bem continuar. Teve até um idoso que confessou que nunca havia recebido um presente”, finaliza.