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terça-feira, 29 de setembro de 2020

Renan Mariano é destaque na música de Pontal do Paraná

Renan Mariano é natural de Pontal do Paraná, tem 18 anos, e canta desde a infância.

Também toca instrumentos musicais como violão e vem se aperfeiçoando ao longo dos últimos anos. Tem realizado apresentações nos finais de semana nas praias do Paraná no estilo sertanejo e MPB, conquistando cada vez mais públicos.


Renan é um jovem talentoso que corre atrás de seus sonhos sem ficar de braços cruzados esperando que a sorte seja lançada. Antes da pandemia da Covid-19 o músico estava em ritmo acelerado na divulgação de seu trabalho para o Troféu Litoral Music, pois havia sido indicado para uma das categorias.  

Enquanto isso Renan Mariano segue fazendo o que mais gosta e entende que é cantar e tocar.

 


Saiba mais: https://www.facebook.com/renan.mariano.1428

Mãe cá filha, a bebida típica do fandango

 

Poro mostrando a variedade de bebidas caiçaras que formam a identidade cultural do litoral do Paraná.
(Foto-Vinicius Prado) 

Poro produz as garrafas artesanais e fala sobre a tradição caiçara

Eloir Ribeiro de Jesus, o popular Poro da Ilha dos Valadares, é o responsável por manter a tradição da bebida “Mãe cá Filha” no litoral. Mesmo durante a pandemia a produção não para e se mantém através de pedidos de pessoas que valorizam as tradições caiçaras.

Poro conta que  a sua história com a bebida é antiga. Ele conheceu a Mãe cá filha em um baile de fandango no Clube do Mangue Seco, na Ilha dos Valadares, em 1998. 

Tinha um senhor bebendo com uma garrafinha, ele me deu um gole e me ensinou a receita. Ele disse que era uma bebida que sempre acompanhou o Fandango, que além da música e da dança, também tinha comida e bebidas: café, garapa, queira (a garapa fermentada), cachaça e a Mãe cá filha”, explica.


Sobre a origem do nome, Poro ressalta que sempre existiram alambiques nas comunidades onde havia plantação de cana. “Eram produzidos, rapadura, açúcar, melado e a cachaça, daí  o nome Mãe cá filha, no caso o melado e cachaça, filhos da cana”, detalha.

Poro se interessou pela bebida e pela história que existe em torno da tradição. Hoje ele conta que são 20 anos seguidos fazendo a bebida. 

Fui experimentando e cheguei a uma receita minha, não tem segredo, cachaça e melado"

O ponto alto do consumo da mãe cá filha acontece como manda a tradição, nos bailes de fandango. Mas o hábito cresceu ao longo do tempo e hoje é degustada a qualquer momento sem perder o seu simbolismo.



Com a pandemia da covid-19 os bailes de fandango deixaram de acontecer, mas a produção da 'Mãe cá Filha' não parou. Poro conta que tem vendido bastante, e faz entrega até a ponte. Tem inclusive enviado para amigos de Curitiba no bar Folia, que reabriu no mês passado.

Aqui no Mandicuera começamos a contar sobre a bebida e foi se espalhando a fama. Já tem gente fazendo em Guaraqueçaba, mas o pessoal gosta da minha, por causa do rótulo de tecido, que eu produzo, o desenho é do Aorelio Domingues”, destaca.

“Tenho uma história que conto sobre a minha produção, mas é um causo para animar as visitas”:

“No terceiro dia de lua minguante, é quando a maré está mais seca, antes do sol nascer, você vai até o mangue e prende um estralo de Tambarutaca (crustáceo do mangue que fica estralando a garra na maré seca) em um litro, para o estralo não escapar, você tem que prender um latido do cachorro do mangue, que come a Tambarutaca, e para o latido não escapar, você tem que prender o primeiro canto do galo, quando já está amanhecendo, pois o cachorro mangueiro só caça a noite, depois de feito isso, é só completar um quarto da garrafa com melado e acabar de encher com cachaça boa, tampa com uma rolha e sacode tudo! Fácil né!”.


Gostou? Faça sua encomenda: 

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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Parnanguara no Brasileiro de Beach Soccer 2020

 


No próximo dia 13 o treinador Jefferson Martins embarca para mais um desafio na modalidade onde irá compor a comissão técnica do América de Natal.

A equipe Potiguar é uma das tradicionais equipes do beach soccer nacional. Irá disputar uma das vagas para etapa final do Brasileiro que será realizado em novembro no Rio de Janeiro contra Flamengo, Vasco, Anchieta e Luziana do DF. Estas equipes já classificadas da etapa Sul do Brasileiro.

“Só tenho a agradecer a Deus, a minha família e aos meus amigos que me apoiam nessa caminhada, e vamos lá encarar mais esse grande desafio. Receber esse convite da  equipe do América me sinto um privilegiado pois tem um elenco recheado de craques a nível internacional como André Bigode, Dunga, Juninho Alagoano, Italo, Edson Hulk entre outros”, ressalta.

Jefferson está confiante por lutar por uma das vagas, pois vem escrevendo capítulos inéditos no beach soccer Paranaense, além de títulos com equipes locais a nível estadual e interestadual.

Para quem não sabe, Jefferson fez história sendo o primeiro Paranaense a disputar uma eliminatória FIFA de seleções nacionais, o bagrinho levou o Santos FC a final do Paulista 2017, comandou a Seleção da Costa Rica conquistando o primeiro titulo na historia do país caribenho e esteve no comando do tricolor  na CONCACAF 2019 em Pueto Vallarte México.

domingo, 27 de setembro de 2020

Vídeo resgata história dos irmãos Rebouças

A saga dos primeiros engenheiros negros do Brasil faz parte do ‘Cultura na Rede’


 Os irmãos Rebouças ficaram famosos ao atuarem na estrade ferro que liga o litoral à Curitiba 


Na semana passada a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo adicionou mais seis vídeos no canal do YouTube Cultura na Rede. Um dos trabalhos que vem ganhando repercussão aborda história dos Irmãos Rebouças (André e Antônio), negros que se destacaram numa sociedade escravocrata.

Toda a produção do vídeo é assinada por Breno Oberdan e Joice Cardoso, que pesquisaram e fizeram o roteiro, atuaram e dirigiram.   Em 30 minutos eles contam a saga dos Irmãos Rebouças, os quais foram os primeiros engenheiros negros do Brasil.

 De acordo com o ator Breno Oberdan que participa do vídeo interpretando a vida dos ilustres irmãos, o foco primordial do projeto é a importância de André Rebouças para o movimento negro na época. “Ele tinha como principal objetivo a abolição da escravidão, visamos também a notoriedade de seus projetos para a economia de Paranaguá após a construção da ferroviária Paranaguá-Antonina-Curitiba”, explica.

Caracterizado, Breno Oberdan fez cenas no local onde os irmãos atuaram

Os irmãos André e Antônio Rebouças nasceram em 1838 e 1839 e faleceram em 1898 e 1874, respectivamente. São naturais de Cachoeira, na Bahia, ainda na infância mudaram-se com a família para o Rio de Janeiro por motivos políticos e profissionais de seu pai. “Uma década mais tarde ingressaram na escola militar onde teriam um estudo de qualidade e público, formando-se engenheiros e se tornando os primeiros engenheiros negros do Brasil. Depois de formados foram para a Europa para complementar o estudo e quando retornaram para o Brasil ficaram responsáveis pelas fortalezas do Sul do país onde se encantaram pela fortaleza da Ilha do Mel”, explica Oberdan.

O vídeo inicia com Joice Cardoso falando sobre o nascimento dos irmãos e a vinda para o Rio de janeiro. Em ordem cronológica a história vai sendo narrada, destacando a resistência que sofreram durante os estudos por terem vivido numa época que ainda havia escravidão.

Caracterizado, Oberdan fez cenas no local onde os irmãos atuaram na finalização da estrada de ferro, uma das maiores obras da engenharia férrea mundial. O vídeo é uma viagem no passado e poderá ser utilizado nos  estabelecimentos de ensino, nas aulas de história, pois são citados vários fatos, como a Guerra do Paraguai e ainda são declamados versos de Machado de Assis. “A conclusão desse trabalho foi gratificante, pois nos dedicamos bastante para alcançar esse resultado”, finaliza.   


Confira: 



sábado, 26 de setembro de 2020

Música: Origem do universo em Libras - Guarani Mbyá

 


Hoje, em comemoração ao Dia dos Surdos, a professora Caroliny Martins fez uma homenagem através de uma música em 8D contando a história de como foi a Criação do Mundo para os indígenas Guarani Mbyá, que são habitantes do nosso estado do Paraná.

Essa música é um dos produtos de dissertação de Mestrado de Thiana Maria Becker, interpretado em Libras pela mestranda Caroliny Capetta Martins, sob orientação do professor Dr. Germano Bruno Afonso.

Para melhor execução da música em 8D recomendamos o uso do fone de ouvido. Um feliz dia à toda comunidade surda!

Juvelino e Nathalia : 67 anos de casamento



Juvelino Zella e Nathalia Cardenaz do Amaral Zella estão completando neste sábado, 26 de setembro, bodas de neve!

Eles têm 89 anos de idade e estão e completam 67 anos de feliz matrimônio. Eles moram no Jardim Eldorado em Paranaguá, e tem uma linda história de vida baseada no amor, união e trabalho.

Os números que os rodeiam são robustos, ou seja, eles tem 7 filhos, 16 netos, 24  bisnetos e três tataranetos. Seu Juvelino é portuário aposentado do e dona Nathália é do lar

São 67 anos juntos, depois de viverem as mudanças do mundo em quase sete décadas de história, celebram Bodas de  Neve. 

67 anos representa bodas de neve, pois a neve é um fenômeno de extrema beleza cênica, tanto quanto a união de duas pessoas que chega a 67 anos de vida a dois. Parabéns!!





sexta-feira, 25 de setembro de 2020

14ª Primavera dos Museus faz balanço sobre as atividades realizadas durante a pandemia

 


Laura Pérez Gil, diretora do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR, inaugura a semana da 14ª Primavera de Museus no MAE-UFPR


Nesta semana aconteceu, nas redes sociais do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR (MAE-UFPR) o evento “Desafios do Confinamento: Museus Universitários isolados, mas conectados”. Trata-se de uma programação integrada à 14ª Primavera dos Museus.

O evento teve a organização do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), na qual museus do Brasil ficaram em temas indicados pelo Instituto.  Nesta edição, o tema da Primavera de Museus é “Mundo Digital: Museus em Transformação”.

O Museu de Arqueologia e Etnologia tratou sobre as experiências, desafios e estratégias dos museus universitários durante o período de isolamento, a partir de vários pontos de vista. O evento contou trocas de experiências que podem ser acessados no YouTube.

A mesa teve a participação de Graciele Karine Siqueira, Museóloga e Diretora do Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará (UFC) e Luciana Silveira, Diretora do MARQUE da UFSC  e será mediada pela Diretora do MAE-UFPR, a profª. Laura Pérez Gil. Além disso, acontecerá o lançamento de um breve vídeo explicando o que é a Reserva Técnica do MAE-UFPR.

Ao longo dos últimos meses, desde o início do isolamento social por conta da pandemia as rotinas dos museus universitários se transformaram, como ocorreu de forma geral com a sociedade.  Assim, o objetivo do evento é fazer um balanço sobre o trabalho desenvolvido durante esses meses, apresentar a troca de experiências com outros museus universitários e aprimorar as estratégias dos Museus no que se refere ao desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão por meio das mídias digitais.

Confira:

https://www.youtube.com/watch?v=rmtzbXNB6fA&feature=youtu.be&fbclid=IwAR0gRUk5am6KlljfyFxGu3lRtIVaWS4iKWF-srBDTyCSMJZZaeQ-D-EDNOM

https://www.youtube.com/channel/UCenLbtamMXmxUqUUDV5kppQ

 

 

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Sábado tem live de fandango com Mandicuera

 


Durante a pandemia os bailes do mercado estão sendo substituídas por lives 


Neste sábado, 26, a partir das 19h acontece mais uma live de fandango com o grupo Mandicuera. O público poderá conferir na página da Associação de Cultura Popular Mandicuera pelo facebook até meia noite.

Serão três horas de muita dança apresentando as músicas que fazem parte da cultura caiçara do fandango e também do CD Amanhece, lançado em 2017. O CD é executado até hoje pois vem a somar com todo o trabalho da salvaguarda da cultura popular perpetuando valores que são transmitidos através das gerações.

O CD amanhece está disponível na plataforma palco MP3 e também no YouTube / CD amanhece Mestre Aorelio.

De acordo com o Mestre Aorelio Domingues, os bailes do mercado do café promovidos pela Secultur viraram live na pandemia. “O Fandango caiçara resiste e vem animando o povo caiçara há mais de 400 anos. Venha compartilhar essa música, dança e divertimento”, convida.

A live mais recente realizada pelo Mandicuera no final de julho teve um alcance de 27 mil pessoas com interação do público proveniente de Paranaguá e das comunidades caiçaras do liotal paulista e carioca. Neste sábado, assim como nas lives anteriores a apresentação será transmitida do Espaço Cultural “Casa Mestre Aorelio, na Ilha dos Valadares, e contará com a participação do Mestre Aorelio, e dos demais integrantes do grupo musical do Mandicuera.


terça-feira, 22 de setembro de 2020

Mercado da música na pandemia - Crise para uns e geração de oportunidade para outros

 


Cantor brasileiro, Richard Martin, se adapta à nova realidade e alavanca carreira fora do país

Artista planeja novas lives e anuncia o lançamento do single "Even the rain fall for you"

A música foi a grande aliada e refúgio de muitas pessoas durante o isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus. Um estudo conduzido por neurocientistas do Reino Unido mostrou que algumas músicas podem ajudar a controlar o estresse e a ansiedade, alguns dos sentimentos que marcaram forte presença no atual cenário.

O setor da música foi um dos mais afetados pela crise mundial. Mais de 50 festivais conhecidos no mundo foram adiados como o Lollapalooza Brasil, Rock in Rio Lisboa, Ultra Music Festival em Miami (EUA), Coachella e milhares de shows de grandes nomes da música, em respeito as medidas de restrição adotas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para lidar com a paralisação no setor, assim como em outros negócios, a inovação foi a principal virada de chave. Sair da zona de conforto foi o que fez o cantor brasileiro, Richard Martin, nascido em São Paulo, apostar em seu sonho fora do país.



O artista de 28 anos - que vive em Nashville (EUA) - aproveitou sua formação em Music Business e experiência no setor para gerir sua carreira e explorar as múltiplas possibilidades do universo artístico. Durante a pandemia, usufruiu da cidade mais vazia para fazer ensaios fotográficos que pudessem alimentar suas redes sociais, produziu e participou de lives onde pode trazer ainda mais visibilidade para o seu trabalho, e compôs e lançou músicas de sucesso com inesperada performance entre o seu público composto por brasileiros e americanos. "A pandemia acelerou o processo que já estava crescente. Precisamos evoluir para se adaptar. Eu nunca substituiria o ao vivo mas, por enquanto, foi necessário pensar em outras maneiras que não comprometessem minha evolução até aqui", confessou o cantor.

Assim como Richard, aproximadamente 3,4 milhões de artistas, técnicos de som e luz, produtores, empresários e outros profissionais interligados ao meio foram impactados, segundo o DATA SIM - Núcleo de pesquisa e organização de dados.

O pós-pandemia

O olhar tecnológico e o privilégio para muitos em investir de forma virtual na carreira, abriu novos horizontes e perspectivas para artistas que acreditavam ser impossível conquistar espaço no meio digital.

O Facebook, Whatsapp e Instagram registraram crescimento de 40% durante o isolamento social e a música teve sua grande contribuição nisso. Richard, que coleciona mais de 28 mil seguidores nacionais e internacionais em seu perfil, já planeja novas lives e prepara seu público para seu novo lançamento "Even the rain fall for you".

Segundo ele, a saúde está acima de tudo, mas suas produções não podem parar. "Sonho em representar o Brasil nos Estados Unidos e acredito que essa nova realidade pôde criar experiências e fortalecer ainda mais a troca cultural entre os dois países. Consegui mostrar através do meu trabalho, que Nashville não fala só sobre o Country, e que aqui também trabalhamos o Pop, o Rock e muitos outros ritmos. Sem dúvidas a internet foi fundamental para isso."

Com saudades do Brasil, o músico possui viagem marcada para São Paulo, para início de outubro e, seguindo todas as medidas de segurança, planeja não só visitar a família, como também dar seguimento aos seus planos de carreira e parcerias com cantores brasileiros estreitando cada vez mais o seu relacionamento com seus fãs no país.

Confira o trabalho de Richard Martin no site: http://rmartinmusic.com/

SOBRE RICHARD MARTIN

Nascido em São Paulo, Brasil, o cantor Richard Martin foi introduzido ao meio da música ainda criança. Durante o colegial, participou de algumas bandas e teve a oportunidade de desenvolver o seu talento com o apoio de seus pais. Em busca de tornar o seu grande sonho possível, foi para os Estados Unidos. Aos 22 anos, uma nova mudança, dessa vez para Nashville, a cidade da música country, onde o cantor enxergou a oportunidade e alcançou inspiração para conquistar o mundo através de suas canções.

Instagram: http://www.instagram.com/richardferamartin

Youtube: http://www.youtube.com/channel/UCrN7zKlBwAR5BVCUeQAKv6Q/videos

Twitter: http://twitter.com/RichMartinMusic

Spotify: http://open.spotify.com/artist/1hXeGqN1RAQz5w8w43N2F7

Soundcloud: http://soundcloud.com/richard-martinmusic

Mais informações:
Assessoria de Imprensa - Agência A+
Atendimento: Lorena Storrodumof - lorena@agenciaamais.com.br - 21 96506-0691
Coordenação: Ana Carolina Hildebrandt (anacarolina@agenciaamais.com.br
Contato: (21) 3150-3053 / (21) 3066-1505 / (21) 98143-1113 / (21) 96708-6772

 

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Festival de rock drive-in promete agitar o fim de semana na região de Curitiba



Um festival de rock que vai contar com a presença de seis bandas curitibanas e um DJ deve animar Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, no próximo fim de semana. Mas, como a pandemia do novo coronavírus ainda é uma realidade e as aglomerações seguem proibidas, o evento vai acontecer em um drive-in, formato que teve o seu auge nas décadas de 50 e 60, nos Estados Unidos e que se popularizou no Brasil com o “novo normal”.

O Festival Rock Drive-in será realizado no próximo sábado (26) e domingo (27), no Autocine Show, com a segurança e o conforto oferecidos pelos carros. No sábado, os portões serão abertos às 17h, e quem dá início à programação, às 18h, é o DJ Jeison Sales, com o melhor do rock. Às 18h45, quem sobe ao palco é a banda Dr. Smith, na ativa desde 1989 com o melhor do flashback. Na sequência, às 20h, é a vez de outra banda fundada em 1989 – a autoral, Relespública. E quem fecha a primeira noite é o rock n’ roll de outra banda autoral, o Motorocker.

No domingo o festival começa mais cedo, às 16h, e o DJ Jeison Sales abre a programação às 17h30. Às 18h30 tem o rock nacional da banda Geração Coca-Cola; às 19h45 é a vez da Banda DeLorean, com o melhor dos anos 80 e 90; e o encerramento fica por conta do tributo a Elvis Presley do cantor Rogério Cordoni, que sobe ao palco às 21 horas.

Para adquirir seus ingressos, basta acessar o site do Autocine Show, escolher seu lugar e realizar a compra pela internet. No dia do show, você vai até o Autocine Show, com até quatro pessoas em seu veículo, estaciona no lugar escolhido, sintoniza a rádio e curte as apresentações.

Já para consumir comida e bebidas e ir ao banheiro é preciso baixar o aplicativo do Autocine e se inscrever. Os garçons servem os pedidos na janela do carro. Os ingressos custam entre R$ 80 (fila E) e R$ 150 (filas A e B) por carro, e pagando R$ 100 a mais você tem direito a uma pequena área VIP na frente do veículo, onde quem veio junto pode permanecer.

 

Festival Rock Drive-in

Data: 26 e 27 de setembro
Local: Autocine Show, Rua Pedro Zanetti, 142 – Colombo
Atrações: DJ Jeison Sales e as bandas Dr. Smith, Relespública, Motorocker, Geração Coca-Cola, DeLorean e Rogério Cordoni Elvis Tribute.
Ingressos: entre R$ 80 e R$ 150 por carro, e cada um pode levar até quatro pessoas.
Ingressos e informações: no site www.autocineshowoficial.com.br ou pelo WhatsApp (41) 98878-6626 e (41) 99710-5668

domingo, 20 de setembro de 2020

Peça que discute autoritarismo está em cartaz na internet

 A professora Dona Margarida é uma personagem autoritária criada há quase 50 anos, em 1971, em plena na ditadura militar. Será que ela está atual? Todo Mundo quer ser Dona Margarida (?)

 



Apareceu a Margarida, clássico da dramaturgia nacional criado pelo carioca Roberto Athayde, completa cinco décadas em 2021. Texto ganhou adaptação online do mineiro Abílio Tavares e a dramaturgia, de 1971, discute opressão e autoritarismo, temas ainda vigentes nas discussões acadêmicas

 

Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?), está em temporada gratuita aos sábados e domingos, 20h.  https://www.youtube.com/channel/UCrXp4XDPovjfWXlEBD59KYg


Na montagem atual, o ator mineiro encarna a professora autoritária, centralizadora e altamente provocativa - criada em 1971 pelo dramaturgo Roberto Athayde em Apareceu a Margarida - do texto escrito no contexto da ditadura civil-militar brasileira e que logo se tornou um fenômeno de encenações dentro e fora do Brasil.
 
O ator Abílio Tavares nomeou a peça em cartaz como Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?) por flagrar nela uma espantosa atualidade. "Passados quase 50 anos, é como se a peça estivesse retomando a mesma força de quando foi escrita. A alteração no nome foi para enfatizar que hoje há muitas Margaridas autoritárias protagonizando a cena nacional", reforça. O ator também destaca que o título faz uma referência ao sucesso do espetáculo na história da dramaturgia brasileira, visto que ele recebeu mais de 400 montagens traduzidas para cinco idiomas em mais de trinta países.
 
Os quatro cômodos e oito diferentes ângulos utilizados na montagem – a partir da casa do próprio Abílio Tavares - criam uma dimensão de cenários variados e recursos cênicos que ampliam a narrativa. "Em todos os enquadramentos que são mostrados ao público durante a peça, há a presença da lousa. São ao todo 17 quadros que Dona Margarida escreve quando anuncia algo que é muito importante. Para ela, a lousa é um instrumento de poder", conta o ator, ressaltando a numerosa ação de contrarregragem da peça, já que ele lida com objetos de sua casa o tempo inteiro, como panelas, mesas, cadeiras, utensílios de cozinha e as já citadas lousas.
 
O que torna Dona Margarida mais rica é a sua contradição. "Ela é extremamente autoritária, opressora, mas é muito evidente o quanto ela está repetindo com os alunos um modelo que viveu e que não consegue se libertar. Ela oprime porque foi oprimida e isso a torna infeliz", diz Abílio, lembrando-se de um dos princípios da obra Pedagogia da Autonomia, do educador e filósofo Paulo Freire, em que o autor destaca que "quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor".

 "Seu desejo de controle total é frágil, e por isso ela precisa, o tempo inteiro, reafirmar a passividade dos alunos, a impotência deles. Em vários momentos, ela afirma que a voz na sala de aula é dela e que os alunos não dizem ou sabem de nada porque são passivos", finaliza Abílio.


 Quem é Abilio Tavares

Nascido em Uberlândia/MG, o ator Abílio Tavares foi um dos artistas fundamentais na década de 1980 a favor da valorização do teatro independente em Minas Gerais. Abílio foi produtor do 5º FESTIMINAS (Festival Estadual de Teatro de Minas Gerais), organizado pela FETEMIG (Federação de Teatro de Minas Gerais) em Uberlândia, no ano de 1980. Essa movimentação das artes cênicas resultou na criação da Associação de Teatro de Uberlândia, fundada há 40 anos e que teve Abílio como primeiro presidente. Em seguida, Abílio mudou-se para São Paulo (capital) para estudar Artes Cênicas na USP.
 
"Vivi em Uberlândia uma realidade de teatro amador muito potente. Foram inclusive essas discussões que me fizeram querer me aprofundar e estudar teatro na universidade", conta. Mesmo morando até hoje na capital paulista, o artista promove uma interlocução recorrente com sua terra natal, oferecendo cursos livres de artes cênicas e oficinas. Também foi convidado para ser curador de duas edições do Encontro de Artes Cênicas do Cerrado, projeto criado pelo Grupo Pontapé de Teatro em parceria com a Universidade Federal de Uberlândia.
 
Em São Paulo, Abílio foi diretor do TUSP (Teatro da USP) entre 1989 e 2006. Nesses 17 anos, sua articulação fomentou o teatro universitário nas cidades de Piracicaba, São Carlos, Bauru, Pirassununga, Ribeirão Preto e São Paulo (capital), municípios em que haviam campus. Sob sua gestão, o TUSP também ofereceu oficinas continuadas de teatro e promoveu, de 1991 a 1997, o Festival Universitário da USP. Esse projeto foi, inclusive, o estímulo para criação de uma companhia profissional de teatro do próprio TUSP.
 
"No início dos anos 1990 eu pude acompanhar a reocupação do prédio da Rua Maria Antônia, do qual a USP foi expulsa em 1968, durante a ditadura militar. Por lá, havia muitos debates, reflexões sobre a cena contemporânea e a história do teatro brasileiro", lembra Abílio. O artista segue trabalhando na USP com projetos de gestão em artes cênicas.
 

A IMPORTÂNCIA DE DONA MARGARIDA NA VIDA DE ABÍLIO TAVARES

 
Os encontros de Abílio Tavares com Dona Margarida - personagem central da peça Apareceu a Margarida - aconteceram em Minas Gerais e em São Paulo, e agora, em função da pandemia, também em formato online. Abílio dirigiu ou interpretou a personagem em montagens e exercícios nos anos de 1980 (em Uberlândia), 1982, 1983, 1995, 2006, 2017 e 2020. A peça de Athayde foi, inclusive, a que marcou sua primeira direção teatral, ainda em Uberlândia, quando Abílio tinha 18 anos. Em 2020, são 40 anos da relação entre Abílio e Dona Margarida.
 

SOBRE O AUTOR ROBERTO ATHAYDE

Dentre as muitas colaborações de Roberto para o teatro, estão a peça Apareceu a Margarida (escrita em 1971 e estreada em 1973), de sua autoria, que, no Brasil, ganhou montagens de Aderbal Freire Filho protagonizada por Marília Pêra e que teve também montagens na França, na Argentina e nos EUA, entre outros países.
 
Sucesso nacional e internacional, o texto esteve em mais de quarenta produções na língua alemã, quase trinta na língua francesa, e já foi encenado em mais de vinte países. Foram 250 montagens em todo o mundo. Segundo o autor da peça, foi a montagem francesa com Annie Girardot interpretando Madame Margarite, que catapultou a peça pelo mundo.
 

SINOPSE

Dona Margarida é a nova professora do quinto ano primário que chega para preparar os alunos para o temido exame de admissão ao ginásio, segundo ela, a "prova mais terrível de quantas já fizeram até hoje". Escrita em 1971, a peça combina elementos intensamente cômicos com elementos dramáticos. Essa releitura em 2020, com a participação de antigos companheiros na equipe de criação e de jovens artistas na pesquisa e colaboração para a direção cênica e a ação pedagógica, é o sétimo reencontro de Abílio Tavares com Apareceu a Margarida. Ensaiando desde janeiro para estreia em julho deste ano, no teatro convencional, o processo foi interrompido em março em função da pandemia e foi totalmente refeito, agora, para essa versão online.
 

FICHA TÉCNICA

Direção e Ação Pedagógica: Nicolas Iso
Consultoria Pedagógica: Paula Zurawski
Pesquisa e Colaboração para Pesquisa Cênica: Ewerton Correia
Consultoria em Direção de Arte: Marco Lima
Visagismo: Carol Badra (Consultoria) e Jefferson Vanzo (Criação)
Preparação física: Mahal Araujo Personal
Consultoria Corporal: Juliana Monteiro
Direção de vídeo abertura: Kleber Goes
Música: Hino da Cruzada Alfabética
Compositor: Roberto Athayde
Voz: Abílio Tavares 
Arranjo e Produção Musical: Rodolfo Schwenger
Edição de vídeo: Felipe Rolli - NoName Estúdio de Animação
Consultoria Jurídica: Grupo Prismma
Comunicação Digital: BMG Comunicação
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto - Márcia Marques
Assistentes de Assessoria de Imprensa: Daniele Valério e Diogo Locci
Produção: MoviCena Produções 
Assistente de Produção: Luciana Venancio
Assistência de Coordenação Geral: Karina Cardoso
Concepção, Viabilização, Coordenação Geral do Projeto e Atuação: Abílio Tavares
Agradecimento especial: Instituto Vladimir Herzog
 

SERVIÇO

Reestreia de Todo Mundo Quer Ser Dona Margarida (?)
Releitura de Apareceu a Margarida, de Roberto Athayde
De 5 de setembro a 27 de setembro de 2020 | Sábados e domingos, às 20h *
* As sessões serão exibidas ao vivo e não ficarão registradas no canal
Acesso gratuito | Onde: YouTube A Dona Margarida Oficial
Duração: 50 min. | Classificação: 12 anos
 
REDES SOCIAIS DO ESPETÁCULO:
Instagram @adonamargaridaoficial
facebook: @adonamargaridaoficial

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Teatro Santa Celina de Paranaguá

 

A história do teatro paranaens


e tem início na Vila de Paranaguá, no início do século XIX. As primeiras apresentações teatrais em Paranaguá aconteciam ao ar livre.


Em 1829, Paranaguá contava com uma via pública denominada Beco do Teatro, mas não há registros sobre a existência de alguma edificação para este fim.
O primeiro teatro de Paranaguá de que se tem registro, foi construído em 1839 e se chamava Teatro Paranagüense, sua primeira apresentação ocorreu em 1840, na Festa da Páscoa. E em 1841, realizou-se um espetáculo de gala em honra à coroação de D. Pedro II.


No ano de 1872, em 09 de agosto, o Clube Literário é fundado, editando jornais, instituindo cursos, promovendo debates de teses, apresentações teatrais e festas artísticas. Em 1884 é inaugurado o Teatro Santa Celina (foto) com a peça José no Egito.

 Com a sua construção, o Teatro Paranagüense foi relegado. Em 1887, em ruínas, o Teatro Paranagüense é abandonado definitivamente.
O Teatro Santa Celina, localizava-se na Rua Prisciliano Correa, onde residia o Prof. e Dr. Hugo Pereira Correa, e o nome do Teatro homenageava sua avó Celina.
No local hoje, funciona a Imobiliária Veleiros.
Fonte: www.tguaira.pr.gov.br

Extraído do facebook Paranaguá Fatos e Fotos

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Conheça a história de Isabelle Dias: exemplo de superação


 Isabelle Dias​ é parnanguara. A primeira mulher surda a ser eleita vereadora no Estado do Paraná. Neste relato ela conta um pouco sobre sua trajetória. 

Relato publicado neste blogue em 15/09/2020: 

“Quero agradecer a Deus pela minha mãe, porque ela é muito especial, guerreira, que fez tudo por mim. Eu sei que não foi fácil ,tudo que você lutou por mim, quando peguei uma doença chamada Meningite com 5 meses, foi momento muito difícil fiquei no hospital quase dois meses. Com toda oração dos meus pais e amigos. recebi alta e a princípio não tive nenhuma sequela. Fui para casa  e com o tempo meus pais  estranharam o fato de eu não escutar, nenhum barulho, nem meu nome.

Me levaram na fonoaudióloga,  e receberam resultado, que sou surda. Meus pais ficaram chocados, o nosso amigo querido Alceu Chaves indicou que tinha uma escola para surdos, foi onde estudei com meu 1º aninho e 2 meses. 

Minha mãe acreditava em mim, porque eu era capaz de estudar igual outras crianças. Depois com o tempo fui estudar em uma escola inclusiva, mas que não tinha intérprete. Com todo meu esforço, me dediquei muito, minha mãe me ensinava em dobro, com todo carinho e paciência.

Sofria bullying na escola, queria desistir de estudar, mas minha mãe nunca permitiu isso, sempre me motivando para erguer a cabeça. Eu pensava: Não importa o que aconteça, porque eu vou conseguir terminar meu estudo. 

Terminei os estudos, fiz faculdade e hoje sou concursada. Tenho carteira habilitação, sou mãe, eu sou a filha mais feliz do mundo porque sou grata a minha mãe, que sempre acreditou em mim, porque outras pessoas me falavam que sou incapaz. 

Mãe eu te amo muito. Só Deus sabe tudo o que você passou”.

Isabelle Dias


            Isabelle é casada com Felipe Meduna e tem um filho de 2 anos e meio. 

       

Mãe de Isabelle feliz ao ver a filha formada e reconhecida profissionalmente 


segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Os lançamentos da Netflix desta semana (14 a 20/09)

 

Nesta semana, em relação a séries, o destaque vai para o título original "Ratched", que é inspirada no filme "Um Estranho no Ninho" e conta a história da enfermeira Mildred Ratched trabalhando em um hospital psiquiátrico bem sombrio. Já nas animações, quem chama a atenção é o "Jurassic World: Acampamento Jurássico", que mostra seis jovens precisando lutar para sobreviver na Ilha Nublar com diversos dinossauros fora de suas jaulas.

 


Para a parte de filmes, a Netflix tem algumas novidades previstas para entrar nesta semana, mas o título de destaque vai para o "O Diabo de Cada Dia", que traz o ator Tom Holland como protagonista recorrendo a orações e outras medidas extremas para salvar a vida de sua mulher. A seguir, confira a relação completa do que chegará na Netflix nesta semana.

 

Séries

Sem Maturidade Para Isso (14/09)

Baby - 3º temporada (16/09)

Criminal: Reino Unido - 2º temporada (16/09)

MeatEater - 9º temporada parte 1 (16/09)

Nas Montanhas da Coruja - 2º temporada (16/09)

A Penúltima Palavra (17/09)

Ratched (18/09)

Supergirl - 5º temporada (18/09)

 


Filmes

Na Batida de Lara (14/09)

A Colheita da Fé (15/09)

Honra Ao Mérito (15/09)

O Diabo de Cada Dia (16/09)

Remédio Amargo (16/09)

100 Días Para Enamorarmos (17/09)

AA do Amor (18/09)

Dolly Kitty e as Estrelas (18/09)

O Homem, a Esposa e O Gângster - O Retorno (18/09)

 



Documentários

Contornando a Morte (15/09)

Inhotim (15/09)

Challenger: Voo Final (16/09)

GIMS: Ícone do Rap (17/09)

 



Stand-ups, shows e reality shows

Michael McIntyre: Showman (15/09)

Na Rota do Taco - 2º temporada (15/09)

Dr. Jason Leong: Hashtag Abençoado (16/09)

Vem Cantar! Estados Unidos (16/09)

Campões do Barbecue (18/09)

 

Desenhos, animes e programação infantil

A Encantadora de Coalas (15/09)

Dragon’s Dogma (17/09)

Jurassic World: Acampamento Jurássico (18/09)

O Pequeno Poderoso Bheem - 3º temporada (18/09)

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Isis Fofuxa é sucesso no Youtube. Conheça a história desta parnanguarinha


Isis Souza Weyh é uma parnanguara de sucesso! Ela tem 5 aninhos, estuda na escola Anchieta no Pré III e já sabe muito bem o que quer, e principalmente, tem comunicação de sobra.

Ela está fazendo sucesso com se canal no YouTube. Mas para chegar até aqui, foi uma longa história marcada pela forçada de vontade da menina.  

A isis desde pequena foi muito comunicativa.  Ela mesma falava olhando para espelho a  frase: “Galerinha do YouTube tudo bem com vocês? No meu canal hoje...”

A mãe, a professora Graziane Weyh conta que era a maior graça. “Isto,  quando ela tinha uns dois para três aninhos. Ela assistia desde pequena o YouTube  e ela pedia: mamãe grava eu. E na correria e aquele negócio de achar que para gravar tem que ter equipamentos profissionais eu não dei atenção”, recorda.

Com  a pandemia veio a cobrança: “Poxa mãe eu sempre peço para você montar um canal no YouTube e você não liga,  é meu sonho”.

“Parece piada, mas ela  cobrou uma posição minha. Ela é de Áries, tem um gênio forte e é bem decidida. Eu fiquei com o coração partido,  pois o canal dela , se dependesse dela,  teria sido montado há 3 anos,  não o foi porque eu como mãe achei que era uma fase dela. Ledo engano”, ressalta.



O  tempo passou, a cobrança aumentou, a pandemia chegou e nisso a Isis ganhou seu celular e ela mesma começou a gravar. Ela grava vlogs, que são momentos dela durante o dia,  grava fazendo slime, desafio com os amiguinhos, trolando. Tem uma playlist do Zap que invade casa do Sítio.

“Enfim, ela já tem 32 vídeos postados. A produção é a mãe.  Cada vídeo leva em torno de três horas para ser editado, um trabalhão! Mas pelos filhos a gente faz tudo! As ideias para criar os vídeos na sua maioria são da Isis, como ela assiste bastante o YouTube e segue alguns famosos ela vê um vídeo e fala: mãe podemos fazer assim e ela entremeta do jeitinho dela. Tudo que ela vê e pega ela pensa dá pra fazer um vídeo aqui”, conta a mãe.

O canal foi criado dia 2 de julho de 2020 com o nome ISIS FOFUXA, nome escolhido por ela. O canal é novo,  tem 280 inscritos até o momento.

 O YouTube funciona com algoritmos,  quanto mais pessoas visualizarem e deixarem like mais o YouTube entrega os vídeos dela para as pessoas.  O importante para o canal crescer além das visualizações e dos likes é a galera se Inscrever.

“Por isso,   Isis Fofuxa agradece de coração aqueles que a ajudam a realizar e construir este sonho.  Não está sendo fácil crescer organicamente, ou seja, sem pagar para crescer. Mas estamos tentando.  Esperamos que curtam os vídeos e sigam a Isis Fofuxa,  uma parnanguarinha para o mundo”, finaliza a mãe.

 

O endereço é https://www.youtube.com/channel/UCLEkYq2LTi_fi8FtQxQ0pMQ


terça-feira, 8 de setembro de 2020

Professora ensina mais de 100 mil alunos pela internet a como desenhar animes e mangás

 


Aulas de Mayara Rodrigues atendem desde iniciantes até quem já possui alguma técnica

São Paulo, 8 de setembro de 2020 – Fãs de anime carregam um carinho especial pelos personagens. A admiração é tanta, que muitos passam a reproduzir esses desenhos em cadernos, livro ou qualquer pedaço de papel que encontram pela frente. Há quem consiga fazer os traços com mais facilidade, outros nem tanto. Mas independentemente do talento, o que importa é a vontade de aprimorar a técnica. Mas para evoluir, é importante continuar a praticar assim como diversos outros hobbies

Esse é o caso da artista Mayara Rodrigues, que desenha desde os seis anos de idade e hoje ensina outras pessoas através de uma técnica simples chamada Fan Art. “Quando eu assistia desenhos na tv, queria reproduzir com as minhas próprias mãos os personagens. Eu lembro claramente de fases nas quais eu desenhava mais alguns personagens do que outros e, conforme eu ia assistindo mais animes, a vontade de desenhá-los aumentava”, relata.

Para colocar esses traços no papel, o primeiro passo é ter o interesse e a dedicação necessária, afinal no início nem tudo é tão simples, mas é preciso comprometimento para continuar os estudos. Mayara ressalta que um ponto importante no aprendizado é entender que o processo pode levar tempo. Além de paciência, é fundamental compreender que o aperfeiçoamento acontece de maneira constante.

Atualmente, a professora de desenhos animes e mangás se dedica em ensinar outras pessoas para que possam aprender desde os primeiros passos e então aprimorar técnicas de desenho, oferecendo também mais opções de estilos e traços aos alunos. “Infelizmente eu não tive acesso a cursos. Quando eu adquiri interesse nessa área, não existia essa opção na minha cidade e, mesmo que houvesse, eu não teria condições de pagar. Então, eu recorria a revistinhas que eram vendidas em bancas de jornal. Como eu aprendi, decidi compartilhar esse conhecimento com quem aprecia essa arte”, Mayara conta.

Não é necessário investir um alto valor em materiais para começar. Na verdade, o recomendado é usar os mais simples que é o próprio lápis, lápis de cor e, é claro, papel. Utilizar materiais diferentes pode ser um incentivo, mas também pode prejudicar o aprendizado justamente por ser algo novo. Com o tempo, e experiência, pode ser interessante ousar e colocar produtos mais caros nos desenhos.

A principal dica de Mayara durante todo o processo é ter paciência. “Desenho é algo que leva muito tempo e mesmo depois de aprender, não é algo rápido de fazer. Certamente para um profissional, ou para uma pessoa avançada nos estudos, há algumas coisas que são feitas com maior facilidade. Mas para um bom desenho, é necessário tempo e paciência. A idade é outro fator que não influencia, os meus seguidores no YouTube possuem de 8 a 25 anos de idade”, finaliza.

O curso Método Fan Art está disponível na internet e possui seis módulos com mais de 35 vídeo aulas. Além disso, diversas dicas são disponibilizadas como bônus.

Sobre Mayara Rodrigues

Hoje, Mayara possui mais de 100 mil alunos no Brasil e no mundo, e mais de 1 milhão de inscritos no Youtube. Ela descobriu que sua missão é reacender este sonho, que muitas pessoas tinham e torná-lo uma realidade. 

Depois de anos, Mayara teve a nítida percepção de que métodos tradicionais de ensino causavam frustração e desistência. Foi então que a sua jornada para desenvolver um método realmente inovador e inspirador começou. A professora está focada em sua missão de ajudar mais de 200 mil pessoas até 2025 a realizar este antigo sonho que é aprender a desenhar, mesmo se não nasceu com o "dom de desenhar". 

Para saber mais, acesse https://metodofanart.com.br/ ou pelas redes https://www.youtube.com/c/MayaraRodriguesDrawings e https://www.instagram.com/mayara_scarlet/


sábado, 5 de setembro de 2020

Projeto "MAE Documenta" abre inscrições para Bolsa Extensão

 


Projeto MAE Documenta abre inscrições para Bolsa Extensão

O projeto de extensão MAE Documenta (Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR) em Paranaguá,   abre inscrições para processo seletivo de Bolsistas.


Extensão para atuação em atividades de edição de vídeos e textos resultantes de pesquisa etnográfica de projeto no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais.

Confira aqui o Edital com mais detalhes sobre valores, carga horária, período de atuação e mais!

Faça sua inscrição neste link.

 www.mae.ufpr.br 

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Wlad Marcel lança novo trabalho musical



O cantor Wlad Marcel esta divulgando seu novo trabalho. Trata-se da música “Então Diga”, que a partir do dia 11 de setembro estará disponível nas principais plataformas digitais.

O CD demonstrativo e o clip estão sendo aguardados com expectativa pelos  admiradores do trabalho do músico.   Wlad antecipa, ressaltando que a canção marca uma nova fase em sua carreira, alicerçada pelo amadurecimento e a expansão do trabalho.



A canção nasceu em uma tarde no trabalho após um episódio ruim com uma pessoa que era próximo do cantor. 

“Eu transcrevi o que estava sentindo e refletindo e passei pro meu produtor e ele compôs a letra e melodia naquela mesma tarde. Em três dias tínhamos a demo pronta. A música fala sobre a busca pra se encaixar pra encontrar seu lugar em determinado meio. Deixamos de ser quem somos, pensamos e agimos de forma incoerente pra ser aceito e quando decidimos ser nós mesmos perdemos tudo o que achávamos que tínhamos. É sobre ver seus erros do passado olhando um futuro de mudança. Sobre amor próprio após se encontrar de verdade. É sobre dizer quem você realmente é para o mundo e o que isso não agrada as pessoas desde que você se ame”, conta o músico.


 

Wlad completa ainda ressaltando que seu padrinho dizia tudo o que pensava e demonstrava o amor de várias formas e é isso também que quero passar com a música e o vídeo letra”, finaliza .

 

Morro do Cristo em Guaratuba, 1960/1970

 


O Morro do Cristo, também conhecido como Morro do Brejatuba, foi aberto para visitação em 1953 e, hoje, é um dos maiores pontos turísticos do litoral paranaense.

A escadaria de acesso possui 200 degraus e a imagem do Cristo um pouco mais de 8 metros de altura.

Segundo o Jornal Gazeta do Povo, o Morro já foi visitado por mais de 900 mil turistas. A imagem abaixo foi registrada em um temporada de verão entre as décadas de 1960 e 1970.



Fonte – Histórias do Grande Mar Redondo


terça-feira, 1 de setembro de 2020

Em breve: Paranaguá ganha academia de ginástica cerebral

 

Curso exercita memória, concentração, criatividade e confiança, melhorando o desempenho das pessoas nos estudos, no trabalho e na carreira

Ter o cérebro em forma, com boa memória, agilidade de raciocínio e capacidade criativa, é a receita para ter vida ativa, sucesso e qualidade de vida. É por isso que o SUPERA Ginástica para o Cérebro vai inaugurar uma unidade em Paranaguá/PR.



A consciência da população sobre a importância dos cuidados com a saúde do cérebro está aumentando. As pessoas querem ser produtivas e envelhecer com o cérebro ativo, aprendendo e se relacionando bem com a família e os amigos.

A ginástica cerebral evita as perdas cognitivas e pode retardar sintomas de doenças como o Alzheimer, uma doença triste e preocupante que, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), afeta 14,5 milhões de brasileiros com 60 anos.



O curso, que tem duração de duas horas semanais, é divertido e desafiador. A metodologia dedicada ao desenvolvimento de funções do cérebro e habilidades socioemocionais inclui o uso de jogos de tabuleiro, apostilas de raciocínio lógico, dinâmicas de grupo e até jogos online desenvolvidos por neurocientistas.

Cada atividade estimula uma região do cérebro e desenvolve uma habilidade diferente. Os alunos aprendem a ter disciplina e foco, além de respeitar os colegas no trabalho em equipe. O ábaco treina o cérebro para manter-se concentrado por longos períodos de tempo e ainda exercita a capacidade de calcular mentalmente.



“Estamos felizes de inaugurar mais um SUPERA porque sabemos a transformação que o curso faz na vida das pessoas. Em poucos meses, vemos nossos alunos mais confiantes e felizes, porque eles sentem que estão aproveitando o potencial do seu cérebro e avançando em suas atividades cotidianas”, afirma o professor de ginástica cerebral Brian Sandretti, que dá treinamentos do ábaco para os educadores da rede de franquias SUPERA.

 

Em Paranaguá, o SUPERA vai funcionar na Avenida Coronel José Lobo, 350- sala 02, Oceania, cep 83203-340.

  

Assessoria de Imprensa SUPERA
Isabella Rabelo / isabella.comunicacao@metodosupera.com.br

Tatiana Olivetto / tatiana.comunicacao@metodosupera.com.br
(12) 3932-5959 / (12) 12 99654-8412 / (14) 99107-1312
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SUPERA Paranaguá

Adilson Pires/ adilson.paranagua@metodosupera.com.br

(41) 987543214