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terça-feira, 30 de novembro de 2021

Cattalini Terminais recebe homenagem da Aspar pelo apoio ao Projeto Ondas da Transformação

 

O 'Ondas da Transformação' tem como objetivos diminuir a evasão escolar, despertar a consciência ambiental nos estudantes e usar o Surf como ferramenta de formação de cidadãos conscientes de forma crítica e emancipatória

Para celebrar o apoio recebido da Cattalini Terminais Marítimos ao Projeto Ondas da Transformação - Surf nas Escolas, a Associação de Surf de Paranaguá (Aspar) entregou, na manhã desta terça-feira (30), uma prancha profissional de surf, de alta performance, confeccionada e autografada pelo shaper Matheus Camargo.

“É uma forma de comemorarmos nossa parceria e o aniversário de 40 anos da Cattalini. O 'Ondas da Transformação' tem como objetivos diminuir a evasão escolar, despertar a consciência ambiental nos estudantes e usar o Surf como ferramenta de formação de cidadãos conscientes de forma crítica e emancipatória. Tudo isso de forma lúdica, sendo os professores também agentes desta transformação”, destacou o presidente da Aspar e coordenador do projeto, Alessandro do Rosário.

As atividades acontecerão durante um período de 9 meses, com aulas sobre meio ambiente, história do surf, teoria com simuladores de surf, aulas em ambiente controlado (piscina) e aulas práticas na Ilha do Mel. Participam das aulas os alunos do Colégio Estadual "Bento Munhoz da Rocha Neto" e da Escola Municipal "Professor Randolfo Arzua", localizados em bairros próximos à empresa. No total, estão sendo atendidos 50 estudantes, de 7 a 18 anos de idade, selecionados pelas escolas, conforme as notas e a frequência escolar.

Assessoria de Comunicação
imprensa@cattaliniterminais.com.br


segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Paranaguá realiza ação social no Dia Mundial de Luta Contra a AIDS

 

Helenize Zanon e Sula Ferreira fazem parte da Pastoral da AIDS

A Coordenadora Pastoral da AIDS–Litoral, Sueli Ferreira dos Santos, comunica que em comemoração ao Dia Mundial da Luta Contra a AIDS ( 1º de Dezembro) serão realizadas atividades em Paranaguá. As ações preventivas acontecem nos dias 30 de novembro e 01 de dezembro, na Praça dos Leões das 10h às 17h.

No local serão colocadas barracas e o coreto será decorado com cartazes e faixas, alusivos à data. O local servirá também divulgação de artesanatos produzidos pela Pastoral da AIDS.

Histórico

Todos os anos desde a sua criação, a Pastoral AIDS-CNBB, desenvolve a Campanha de 1ª de Dezembro, ¨Dia Mundial de Luta Contra a AIDS” ,em parceria com Secretaria de Estado da Saúde através da 1ª Regional de Saúde e Prefeitura Municipal de Paranaguá.

O tema que norteia a campanha deste ano se une a estratégia global de Aids 2021-2026, que pretende reduzir as desigualdades sociais para acabar com a aids até 2030.

É tempo de ¨zerar¨...Significa é tempo de acolher, de estar próximo, de acompanhar, especialmente aquelas pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco. É tempo de somarmos esforços para a prevenção e para o tratamento, evitando dessa forma que mais vida se percam.

 

 


 

Pastoral realiza várias ações o ano inteiro em Paranaguá e Litoral 

sábado, 27 de novembro de 2021

Very Good doou quase 8 toneladas de alimentos nos últimos três meses


 

Doações acontecem em vários bairros de Paranaguá 

 

O Grupo Very Good bateu o recorde na doação de alimentos nos últimos três meses. Os bons resultados estão sendo alcançados graças a iniciativa de voluntários que acreditam no Very Good, o qual realiza um trabalho grandioso em Paranaguá há mais de 20 anos.

“Estamos doando uma média de 2,5 toneladas de alimentos por mês. Hoje, por exemplo, recebemos a visita do nosso amigo Marcos Rogerio que é o organizador do Grupo Irmãos Solidários, que doaram 61 cestas básicas para o Ecoteatro Very Good. Nós fizemos a entrega às famílias que estão cadastradas em nossos projetos sociais”, ressalta Ricardo Godoy.

No total de setembro até o final de novembro o Very Good realizou a entrega de quase 8 toneladas de alimentos. São quase 500 famílias cadastradas que atuam na coleta de reciclados e que por causa da pandemia estão passando por necessidades extremas. “Essas doações aliviam o sofrimento destas pessoas que trabalham com o nosso lixo. Por isso realizamos um trabalho incansável na busca da melhoria de vida de cada um deles”, ressalta a voluntária Debora Souza.

Mas não é apenas alimentos. São roupas também. Mais de mil  peças de roupas são doadas por mês. “Ontem de manhã bem cedinho realizamos doações de roupas no Ecoteatro Very Good. Essas ações tem sido constantes. Gratidão a todos que nos ajudaram”. Agradece Debora.

São muitas as ações realizadas pelo Very Good que contemplam os mais necessitados. Outro trabalho importante é “Projeto Bebe” que é acompanhado de perto por Daisy Godoy, responsável pelo Very Good, ou seja, a fundadora do grupo. “É sempre uma grande alegria quando realizamos a doação de enxovais. No ultimo dia 24 de novembro, tivemos mais uma mamãe contemplada.  Temos voluntárias que dedicam seu tempo na confecção de roupinhas para o recém nascido. É um enxoval completo. Já doamos mais de 500 ao longo de todo nosso trabalho. Que Deus nos dê saúde para continuarmos”, finaliza Daisy.  

Outro trabalho importante é “Projeto Bebe” 

Grupo Irmãos Solidário doou 61 cestas básicas para o Ecoteatro Very Good.


sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Biblioteca “Ezilda Lane” será inaugurada dia 10 de dezembro

 

Ezilda Lane Dolenga era parnanguara e trabalhava no Colégio Carmen Costa Adriano há mais de 20 anos

No dia 10 de dezembro às 10h será inaugurada a biblioteca “Ezilda Lane” no Colégio Estadual Profª Carmem Costa Adriano. Trata-se de uma homenagem a funcionária e artista Ezilda, a qual atuou no estabelecimento por mais de 20 anos.

Além disso o colégio montou um painel mostrando através de uma ordem cronológica os fatos marcantes na vida de Ezilda e ressaltando como ela foi importante para a vida cultural não apenas de Paranaguá como também do colégio, atuando ativamente em vários eventos, com destaque para a tradicional FeijoAfro.

A mensagem de homenagem ressalta que a Feijo Afro este ano está de luto. Os alunos, ao lerem o painel vão entender porque não houve algo grandioso como sempre. 

"Ei, ... cadê a Feijo Afro deste ano? Há 18 anos nosso colégio promove o evento da Feijo Afro com muita dança, música, exposições de trabalhos, desfiles, oficinas, apresentações e com a tradicional feijoada. Este ano, a XVIII Feijo Afro está de luto para relembrarmos e homenagearmos nossa querida EZILDA LANE DOLENGA que partiu em maio deste ano, aos 58 anos, devido a complicações da COVID-19".

As Revistas Feijo Afro estão com link incorporado para quem quiser relembrar/conhecer  os trabalhos de 2019 e 2020. Lá no painel os alunos podem apontar a câmera para o QR code das capas também.

Você se lembra da Ezilda?

Ezilda Lane Dolenga era parnanguara e trabalhava no Colégio Carmen Costa Adriano como agente II há mais de 20 anos. Nos últimos anos, ela trabalhou na biblioteca do colégio, local no qual se encontrou e muito contribuiu para incentivar o hábito da leitura nos alunos, inclusive conseguindo aumentar o acervo com livros doados por entidades. Mas Ezilda era muito mais... dançarina de destaque, participou de inúmeros festivais.

Como atriz, interpretou importantes papéis no teatro, se destacando como Maria, mãe de Jesus, nos espetáculos da Paixão de Cristo em Paranaguá;

Interpretando Esther na peça de mesmo nome, foi reconhecida como artista parnanguara.

Mística e fã de magia, se autodenominava “bruxa” , personagem que ela interpretava como contadora de histórias e vendedora de doces.

Fã do bruxo mais famoso do cinema, Ezilda participava de eventos de cosplay vestida de Harry Potter.

Além disso, participava ativamente da Feijo Afro, mostrando e ensinando todos os seus talentos. Em algumas de suas participações, ela ensinou dança cigana, dança do ventre, contou histórias, cozinhou, declamou poemas, se vestiu de Harry Potter, de bruxa, de princesa e sempre encantou a todos com sua alegria contagiante.

Sua última apresentação no nosso colégio, foi na XVI Feijo Afro, em 2019, quando orientou a Oficina de Dança do Ventre.

Saudades Eternas!!!

Parte interna da revista em PDF a qual fala sobre a artista Ezilda Lane Dolenga 



quinta-feira, 25 de novembro de 2021

A Dança do Ventre que Encanta o Mundo, por Renata Cunha

 



 Renata Cunha é dançarina e iniciou na infância o contato com as artes. Natural de Paranaguá assina artisticamente como Renarah Kalila, mas também é chamada somente por Renarah (nome do seu grupo de dança). Professora, graduada em pedagogia, vem se aperfeiçoando há muitos anos e hoje ganha destaque em todo o Paraná através das danças árabes. 

Ela teve mais um projeto aprovado pela Secretaria de Cultura de Paranaguá, dentro do “Cultura na Rede”, o qual pode ser conferido pelas redes sociais.

“Este projeto foi feita em parceria com o Wellington Fenix que produziu o roteiro e a edição do vídeo. Com o intuito de levar a dança como arte valorizando aspecto cultural. Para mim é sempre gratificante poder levar e dançar a cultura árabe ainda mais na minha cidade Paranaguá o qual deu um belo cenário para a apresentação no vídeo”, ressalta Renata.

Descrição

Esse projeto tem como objetivo mostrar para sociedade a importância de um artista para fomentar e divulgar certos estilos de dança, nesse projeto queremos mostrar como a cantora Shakira com a sua forca artística e popular fez e faz com que a valorização e também o apoio popular para a dança do ventre quando a dança ganhou popularidade no Brasil, algumas características eram vinculadas a ela, o que atraia ainda mais as mulheres para a prática:

 1) acreditava-se que o exercício da dança do ventre estimulava a feminilidade nas praticantes;

2) que a prática da dança estimulava uma face da religiosidade feminina, estimulando o lado místico da mulher;

3) que como qualquer outro tipo de atividade física, além de trazer benefícios para toda a sociedade. Independente de estimular o misticismo feminino, o fato é que a prática da dança do ventre traz, sim, muitos benefícios sociais, além de trabalhar e estimula, sim, a feminilidade, uma vez que os trejeitos utilizados na dança passam automaticamente aos trejeitos do dia a dia.

Ficha técnica equipe técnica, e demais informações necessárias para a execução: Coreografa e dançarina: Renata Cunha

Produtora de vídeo:  EDF- Produtor de conteúdo digital



terça-feira, 23 de novembro de 2021

WladMarcel lança videoclipe

 

WladMarcel lança emocionante vídeo para a música “Vidros Quebrados “ presente em seu Ep “Prelúdio".




 No vídeo o cantor visita seus sentimentos da infância onde vivia num cenário de violência doméstica. Os atores Juliana Damborowiski e Guto Quenehem protagonizam o vídeo interpretando os pais do cantor . O cantor diz que escreveu essa música há 3 anos atrás  após uma ligação de seu pai que não foi tão positiva .

Prelúdio é o primeiro Ep do cantor WladMarcel natural de Paranaguá. Nele , Wlad narra sua vida da infância à vida adulta entre as intros e as faixas do material audiovisual. Além das músicas o cantor também lançou em suas redes sociais um documentário onde ele mostra todo o processo criativo do seu Ep. Com o material ele pretende mostrar as dificuldades, erros e acertos de um artista independente em busca do sucesso .



Será que foi só uma lenda?

 


Uma charmosa residência em Paranaguá reúne dois elementos que fazem parte de uma lenda:  O pinheiro e a palmeira.....

 

Diz a lenda:

Um forte e bonito guerreiro apaixonou-se por uma bela índia da sua tribo, eram Carijós, do Litoral do Paraná.

Seus dias eram alegres e envoltos de carinhos e mimos, até que...

Até que veio da capital um jovem guerreiro de outra tribo para conhecer a tribo do litoral, e foi aí que acabou a alegria do casal apaixonado.

Este jovem da capital encantou-se pela bela índia do litoral, e como todo vilão das histórias de amor, ele tentou conquistar a bela índia, mas não conseguiu.

Enciumado, ele retornou para sua tribo no planalto e pediu ao seu pai, o líder religioso da sua tribo, para fazer um feitiço contra o jovem casal do litoral.

Seu pai que mimava muito seu filho fez um feitiço, e transformou o jovem e belo casal do litoral em duas pedras.

Os índios da tribo Carijós choraram muito, e pediram a Tupã que desfizesse o feitiço do líder religioso da capital.

Ele disse que não poderia desfazer, mas que seria possível transformá-los em outros elementos, e a tribo aceitou.

Aconteceu que Tupã transformou o índio guerreiro do litoral em um pinheiro e o plantou no planalto e a bela índia numa palmeira e a plantou no litoral.

Diziam que quando o vento soprava do litoral para a capital, eram os beijos que a índia enviava para o seu amado e quando a chuva vinha da capital para o litoral, eram os carinhos do guerreiro para banhar a sua amada do litoral.

Quando se ama, pode passar o tempo que for, sempre há a possibilidade de um reencontro.

A força do amor os reaproximou!

Trouxe o pinheiro da capital e o colocou num jardim, em frente uma charmosa casa no litoral.

Sim, isto aconteceu em 1956, quando Luis Castilho, um comerciante da capital, veio a Paranaguá comemorar o primeiro ano do seu neto, filho mais velho da sua filha Geny Castilho Daitschman, casada com o simpático Moisés Daitschman.

Luis viu vários pinheiros ao longo da estrada, todos muito altivos, mas um deles lhe chamou a atenção.

Decidiu parar e observou que o pinheiro, mesmo sendo jovem não estava feliz.

Resolveu trazer o jovem pinheiro a Paranaguá, pois o ar marinho lhe faria bem e também seria um bom presente para o seu neto.

Acompanhados de perto por quatro gerações da família Daitschman, a “palmeira” e o “pinheiro” vivem muito felizes e próximos, basta uma leve brisa para que eles possam se amar e quem nos conta isso é a mais nova testemunha, o Tobi, o cão guardião, do já não tão jovem casal.

 

 Texto: Juciane Afonso

Fotografia: Christian Barbosa

Imóvel da foto: Família Daitschman

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Paranaguá recebe a 4ª edição do festival de humor Hahanaguá

 

De 19 a 28 de novembro, evento em comemoração aos 40 anos da Cattalini Terminais Marítimos levará ao palco do Teatro Rachel Costa, nomes nacionais do humor, como Nany People, Diogo Portugal, Igor Guimarães, Victor Sarro, Marcelo Marrom e Marcus Cirillo

  

Paranaguá, 12 de novembro de 2021 – A cidade de Paranaguá, no litoral paranaense, recebe a quarta edição do Hahanaguá – Festival de Humor de Paranaguá, que vai de 19 a 28 de novembro, com espetáculos de stand-up e comédia, conduzidos por famosos nomes nacionais do humor. As apresentações, em comemoração aos 40 anos da Cattalini Terminais Marítimos, ocorrerão no Teatro Municipal Rachel Costa, seguindo todos os protocolos de segurança relacionados ao combate contra o coronavírus.

Com seis dias de apresentações, que também contará com a abertura diária de humoristas parnanguaras, no 19 de novembro (sexta-feira), a partir das 20 horas, o palco ficará por conta de Diogo Portugal, um dos pioneiros do stand-up comedy no Brasil. Na TV, destacou-se com o personagem Elvisley, o “Office boy” do Programa “Zorra Total”, da Rede Globo, e em participações no “Fantástico” no quadro “Stand-up nosso de cada dia”. Também é criador e idealizador do “Fritada”, programa que começou na internet e fez sucesso no canal Multishow. Atualmente Diogo Portugal faz parte do elenco da “Praça é nossa” e seu quadro de humor “Fakelive” é veiculado no programa do Ratinho. Também é curador e idealizador do pioneiro festival de humor do País, o Risorama, que ocorre durante o Festival de Curitiba.

Já no dia 20 de novembro (sábado), também a partir das 20 horas, quem sobre ao palco é a hilária Nany People, uma das artistas mais multifacetadas do País, em que quebrou barreiras e foi uma das pioneiras da televisão brasileira. Integrou o elenco de diversos programas como Goulart de Andrade, Programa Hebe, Xuxa Meneghel, Flash, A Praça é Nossa, Cante Se Puder, entre outros. Além de ter construído uma extensa carreira no Teatro, Rádio e Cinema. Recentemente estrelou no elenco da novela O Sétimo Guardião, da Rede Globo, escrita por Aguinaldo Silva, interpretando o químico trans, Marcos Paulo Pianowski. Ainda na Globo, Nany participou do programa Popstar onde pode apresentar em shows inesquecíveis, seu talento também como cantora, apresentando mais essa sua faceta ao grande público.

No dia 21 de novembro (domingo), a partir das 19 horas, chega pela primeira vez em Paranaguá o fenômeno do humor Igor Guimarães. Com seu estilo diferenciado de contar suas piadas, tiradas rápidas e uma voz bem particular, se destacou logo no início da carreira. Participou do quadro “Master Trash”, no Pânico na Band e, por conta deste sucesso, foi contratado pelo programa, onde criou os personagens Boneco Josias e Índio Ana Jones. Após o fim do programa na TV, Igor permaneceu contratado na Rádio Jovem Pan. Em 2017, lançou a música e o clipe "Vem Chegando na Boate", que concorreu à melhor música do ano em levantamento da revista Rolling Stone.

Continuando a programação na semana seguinte, no dia 26 de novembro (sexta-feira), a partir das 20 horas, é a vez do comediante e músico Marcelo Marrom. Com grande experiência na área do humor publicitário, criou vários jingles de destaque, entre eles, alguns famosos do Multishow. Contou com quadros de humor em vários programas da televisão brasileira, como o “Mulheres” e o “Altas Horas”, com Serginho Groisman, na Rede Globo, bem como jurado do Prêmio Multishow de Humor, canal em que também conduziu os programas “Queimando a Roda”, “Tá Rindo de Que?”, bem como participação no “Treme-Treme”. Além de ter composto músicas para os grupos KLB e Inimigos da HP, Marrom integrou, em2010, o elenco do programa Legendários, da Record, apresentado por Marcos Mion.

Para completar, no dia 27 de novembro (sábado), também a partir das 20 horas, é a vez de Victor Sarro. Um dos principais nomes da nova geração de humoristas no Brasil, atuou ao lado de Fábio Porchat no Comédia em Pé, o primeiro grupo de stand-up do país. Venceu o concurso O Mais Novo Talento do Humor do Brasil, no programa Tudo é Possível, da Record TV. Na Globo, foi repórter e redator do programa Encontro com Fátima Bernardes, bem como redator e integrante do elenco do Esquenta, com Regina Casé, e do Altas Horas, além de roteirista do Vídeo Show. Na Record, atuou no Programa do Porchat participou da quinta temporada do talento show Dancing Brasil. Apresentou os programas “Queimando a Roda” e “Fritada” no Multishow, além de conduzir um programa ao lado da cantora Anitta, em “Anitta Entrou no Grupo”. Atualmente é forte nas redes sociais.

E fechando a programação, como uma atração pedida pelos parnanguaras, no dia 28 de novembro (domingo), a partir das 19 horas, o showman Marcus Cirillo, um típico e engraçado homem do campo, bruto, parrudo, sistemático e cheio de personalidade. Começou conquistando a região Centro-Oeste de São Paulo e hoje faz sucesso pelos quatro cantos do Brasil, tendo se destacado no Prêmio Multishow de Humor, em 2017, como também um dos mais comentados participantes do Comedy Central. Cirillo, com seu estilo único, vem para mostrar que todo mundo precisa de um toque interiorano, com um humor “sem frescuras” e cheio de atuações, fazendo tanto os “homens do campo” como os “da cidade grande” rirem muito.

 O Hahanaguá é realizado pela Secretaria Especial da Cultura, do Ministério do Turismo, com apresentação da Cattalini Terminais Marítimos. Todos os espetáculos contam com interprete de Libras e audiodescrição. Para acessar o evento é necessário usar máscara e apresentar documento com foto. Acompanhe as novidades por meio das redes sociais oficiais, pelo Facebook @hahanagua e pelo Instagram @hahanagua

 

Confira a programação do Hahanaguá 2021:
 19/11 – 20h – Diogo Portugal
 20/11 – 20h – Nany People
 21/11 – 19h – Igor Guimarães
 26/11 – 20h – Marcelo Marrom
 27/11 – 20h – Victor Sarro
 28/11 – 19h – Marcus Cirillo

 

Serviço:
Hahanaguá – Festival de Humor de Paranaguá
Data: de 19 até 28 de novembro (finais de semana)
Local: Teatro Municipal Rachel Costa
(Rua XV de Novembro, 87 – Centro Histórico)
Valor: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Confira a programação completa pelo site www.hahanagua.com.br
Necessário apresentação de documento com foto o e uso obrigatório de máscara
Classificação: 18 anos
Apresentação: Cattalini Terminais Marítimos
Realização: Ministério da Cidadania | Secretaria Especial da Cultura
Todos os espetáculos contam com interprete de Libras e audiodescrição.


domingo, 14 de novembro de 2021

MUPA se transforma em museu-ateliê para artistas indígenas contemporâneos



Imagine um acervo audiovisual, composto por mais de mil objetos produzidos em diferentes épocas que buscavam representar o cotidiano dos povos indígenas do Paraná. Um acervo que foi constituído sob a lógica colonial ao longo de muitas décadas e que esteve sob a perspectiva e cuidados de pessoas formadas pelo pensamento eurocêntrico – cientistas, antropólogos, historiadores, museólogos. Quais são os impactos dessas imagens para a sociedade ocidental? Ainda mais importante: quais são os impactos dessas imagens para os povos indígenas retratados? 

Questões de revisão historiográfica e ética sobre as imagens têm sido levantadas pela atual gestão do Museu Paranaense (MUPA), com a intenção de promover uma reflexão decolonial sobre o seu próprio acervo; essas ações devem definir os caminhos que o Museu deseja trilhar nos próximos anos. O pensamento decolonial é um movimento crítico que busca reverter as lógicas de dominação intelectual ou cultural de países do hemisfério norte (especialmente europeus) sobre países colonizados, como os latinoamericanos.     

Como um dos passos iniciais dessa extensa tarefa, o Museu convidou os artistas indígenas contemporâneos Denilson Baniwa e Gustavo Caboco para encabeçar o projeto chamado Retomada da Imagem. Os convidados mergulham juntos nesse conjunto de acervos produzidos por não-indígenas para encontrar as armadilhas, construções e também memórias ali presentes. O contato dos artistas com estes materiais deve gerar criações artísticas que reafirmam novas narrativas, agora sob a perspectiva dos povos retratados. 

Gustavo Caboco, artista indígena da etnia Wapichana nascido em Curitiba, acredita que a arte é uma ferramenta que possibilita recriar narrativas. “Ideias de exotização, tipificações e critérios que funcionam ou funcionaram no campo acadêmico podem revelar, para nós, ideias de racismo na imagem”, afirma. O artista diz que tende a pensar na figura de uma gaveta empoeirada que eles estão acessando pela primeira vez. “A gente sabe que algumas das pessoas que estão registradas e muitas vezes não tem nem indicação de seus nomes podem ser parentes; é como se alguém tivesse o álbum de fotografia da sua família que você nunca teve acesso”. 

O projeto de longa duração se divide em três etapas. A etapa I, chamada Primeiros Encontros, aconteceu entre agosto e outubro deste ano e foi o momento de imersão dos artistas no conjunto de imagens e vídeos do acervo do museu. 

Na segunda etapa, marcada para entre os dias 11 e 15 de novembro, o MUPA se transforma em museu-ateliê, no qual Baniwa e Caboco farão uma pequena residência artística e contarão com a presença de cinco outros indígenas convidados como interlocutores, no domingo (16): Camila dos Santos (Kanhgág), Indiamara Paraná (Xetá), Juliana Kerexu (Mbyá-Guarani), Ricardo Werá (Mbyá-Guarani) e Elida Yry (Mbyá-Guarani). O público visitante poderá acompanhar de perto os processos criativos e a produção de trabalhos realizados dentro do Museu Paranaense. O grupo irá imergir em criações que devem compor a terceira e última etapa do projeto: uma publicação on-line e multimidiática.  

Nascido em Mariuá, Amazonas, Denilson Baniwa conta que vem de uma região que foi bastante fotografada por diversas pessoas: antropólogos, historiadores e até fotógrafos comerciais. “É desse lugar, de ser retratado, ter minha imagem capturada, que eu me coloco nesse projeto”. Baniwa destaca a que a autonomia sobre tecnologias e ferramentas diversas, como a própria câmera, reverte papéis e protagonismos, estabelecendo agora novas relações e negociações narrativas.

A publicação do projeto “Retomada da Imagem” está prevista para o primeiro semestre de 2022 e deve contar com a diversidade dos pensamentos indígenas de diferentes matizes culturais e compreensões de mundos. 

SOBRE OS ARTISTAS

Denilson Baniwa nasceu em Mariuá, no Rio Negro, Amazonas. Sua trajetória como artista teve início ainda na infância, a partir das referências culturais de seu povo. Na juventude, ele se engajou na luta pelos direitos dos povos originários e transitou pelo universo não-indígena, apreendendo referenciais que fortaleceriam sua resistência. É um artista antropófago, pois apropria-se de linguagens ocidentais para descolonizá-las em sua obra. Em sua trajetória contemporânea, consolida-se como uma referência, rompendo paradigmas e abrindo caminhos ao protagonismo dos indígenas no território nacional.  

Gustavo Caboco nasceu na capital paranaense e cresceu em um ambiente urbano, mas cercado pelas histórias de sua mãe, Lucilene, uma Wapichana da terra indígena Canauanim (município de Cantá, Boa Vista, Roraima). Em 2001, o artista e sua mãe realizaram juntos um retorno às origens, momento em que Caboco foi apresentado à sua avó materna e aos seus familiares indígenas, que traçaram seu destino como artista. Ele encontrou no desenho, no bordado, no som e na escuta formas de dialogar com as atualidades e identidades indígenas.


SERVIÇO – “Retomada da Imagem”
Projeto de longa duração que revisita o acervo audiovisual sobre povos indígenas do Museu Paranaense a partir da perspectiva e da arte de dois artistas indígenas contemporâneos, Denilson Baniwa e Gustavo Caboco.

O público poderá acompanhar de perto a etapa II do projeto, chamada Museu-Ateliê, entre os dias 11 e 15 de novembro de 2021, quando os artistas estarão produzindo trabalhos em residência no MUPA.

Museu Paranaense
Rua Kellers, 289, São Francisco – Curitiba
Aberto de terça a domingo, das 10h às 17h30 

 

MUPA se transforma em museu-ateliê para artistas indígenas contemporâneos | Secretaria da Comunicação Social e da Cultura (comunicacao.pr.gov.br)

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Serena tem 8 meses e está na luta contra o tempo


 Ela nasceu em 19 de fevereiro de 202. É filha de Wiviany Mattozo de Araujo Ranzi e Caetano Fischer Ranzi. Ela tem um irmãozinho de três anos, o Ravi.

Serena é o reflexo do seu nome: tranquila, amorosa, alegre e que ama comer. Só que a Serena, diferente de outros bebês, entre os três e quatro meses, não desenvolveu o “reflexo de paraquedista”, que acontece quando o neném.

Recentemente, no dia 19 de outubro de 2021, com oito meses, Serena foi diagnosticada com uma doença muito rara chamada de AME (Atrofia Muscular Espinhal ) - uma doença rara, progressiva e fatal, que destrói a capacidade de caminhar, se alimentar e respirar.

Apesar da sua raridade, há um tratamento disponível para a AME, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o Spinraza (Nusinersen), da Biogen, que é de alto custo e que retarda a progressão da doença. O medicamento é ministrado por meio de aplicação de seis doses no primeiro ano e três doses por ano por toda a vida.

No entanto, a notícia incrível é que existe uma terapia gênica que corrige o DNA danificado causador da doença, promovendo a CURA. Ele fornece uma cópia funcional do gene SMN humano para deter a progressão da AME através da expressão contínua da proteína SMN.

O medicamento se chama Zolgensma (Onasemnogene Abeparvovec) e é administrado em uma única infusão intravenosa. Apesar da notícia maravilhosa da existência desse tratamento, que pode curar a Serena e lhe garantir autonomia de vida, o Zolgensma é o medicamento mais caro do mundo, seu valor é de US$ 2,1 milhões (em torno de R$ 12 milhões) e precisa ser aplicado até os dois anos de idade.

É uma luta contra o tempo!

 

Saiba mais:

(20+) AME a Serena | Facebook

AME a Serena e Contribua Para Sua Cura | Vaquinhas online (vakinha.com.br)

terça-feira, 9 de novembro de 2021

“Três Porquinhos” ganha nova versão conquistando o público

 

Uma nova versão foi criada pelo artista Breno Oberdan e vem ganhando destaque nas redes sociais através do canal “Cultura na Rede

Os Três Porquinhos é uma fábula cujos personagens são exclusivamente animais. As primeiras edições do conto datam do século XVIII, porém, imagina-se que a história seja muito mais antiga. 

Uma nova versão foi criada pelo artista Breno Oberdan e vem ganhando destaque nas redes sociais através do canal “Cultura na Rede” da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Paranaguá

"Quando idealizei esse trabalho foi em um processo de estudo de contação de histórias e manipulação de objetos nesse estilo teatral. Com a pesquisa decidi em focar no público infantil educacional de maternal ao anos iniciais do ensino fundamental, o que não exclui de apresentar para idades mais avançadas, mas sempre com um caráter de teatro de rua e/ou espaços alternativos sempre prezando a maneira próxima e intimista com o público! Outro trabalho que me trás muito orgulho de ter realizado", ressalta Breno Oberdan.



Apresentação

“Os Três Porquinhos” é uma história clássica de autoria desconhecida, por vezes atribuída aos irmãos Green, mas que não há um consenso entre os historiadores sobre isso. Nesta Montagem em questão foi feita uma adaptação, retirando a figura do Lobo Mau e a violência com ele inserida, substituindo-o pelo personagem “Burro Mau” modificando o problema durante o enredo, surpreendendo sempre que é reapresentado. Este espetáculo já foi apresentado em escolas pelo Litoral, no extinto projeto “Cultura na Estação” propiciado pela Heringer de Paranaguá em Alexandra e em projetos universitários da UFPR Litoral como o Projeto “Restinga” de uma creche comunitária para mães estudantes da instituição.

 FICHA TÉCNICA

Dramaturgia / Produção / Direção / Filmagem / Edição / Maquiagem / Assistente de Produção: Joice Cardoso Figurino e Interpretação: Breno Oberdan

Gênero: Infantil/Comédia

Público: Infantil

Classificação indicativa: Livre para todos os públicos



segunda-feira, 8 de novembro de 2021

“Procura-se Uma Estrela”no Litoral do Paraná

 

Doação de medula óssea é tema de peça que usa a linguagem dos palhaços, bonecos e música ao vivo para cativar e convencer você a ser doador

 

Acostumados a visitar pacientes em um hospital, dois artistas resolvem mudar esse jogo e vão para o meio de uma praça em busca de doadores de medula óssea. O tema ganha leveza em meio às peripécias da dupla, que usa bonecos, música ao vivo e jogos lúdicos para comover e convencer.

Este é um breve resumo de “Procura-se uma Estrela, espetáculo teatral que fará temporada online no Litoral do Paraná, entre 11 de novembro e 8 de dezembro. 

A exibição, da peça gravada para evitar aglomerações em tempos que ainda exigem cuidados, será nas redes sociais do projeto e da produtora Processo MultiArtes. 

Para assistir basta acessar o link: https://linkr.bio/r5yzq  e acompanhar as redes sociais.

Antonina, Matinhos, Guaratuba, Morretes e Pontal do Paraná receberão a exibição do espetáculo criado em 2005 pela Processo MultiArtes à convite do LIGH - Laboratório de Himunogenética e Histocompatibilidade da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no intuito de estimular o cadastro de doadores de medula óssea.  Desde então foram mais de 300 apresentações Brasil afora. 

O diretor da peça, Adriano Esturilho, celebra a feliz reunião do teatro de pesquisa da Processo Multiartes com a linguagem do teatro popular da Cia Filhos da Lua e a Cia dos Palhaços por via do elenco da peça.  Para dar vida aos protagonistas, portanto, os atores Renato Perré e Rafael Alípio e Carolina Maia foram escolhidos a dedo, por suas trajetórias e reconhecidos talentos.

Perré é um experiente ator e mestre bonequeiro, fundador da Cia Teatro Filhos da Lua, renomada por combinar com maestria a linguagem do Teatro de Bonecos com outras linguagens artísticas. São mais de 40 anos de uma brilhante atuação. “Referência para todos que fazem bonecos”, pontua o diretor. Rafael Alípio, cofundador da Cia dos Palhaços, curador e anfitrião do MishMash, um dos eventos do Festival de Curitiba, torna ainda mais divertida e lúdica essa mobilização em prol da doação de Medula Óssea. Ao lado deles está Carolina Maia, cofundadora da Processo e integrante também da Tato Produções, interpreta a Menina Brava há 15 anos.

Completando o elenco, o próprio Esturilho faz a música ao vivo.  Até então, lembra o diretor, as campanhas trabalhavam com panfletos. “E veio essa ideia de usar a linguagem artística. Na época, a gente tinha o acompanhamento de uma unidade móvel do Hemepar ou da Federal para fazer o cadastro dos interessados. Com isso, aumentou muito o número de doadores e o espetáculo, criado com uma estrutura adaptável até para salões paroquiais e salas de aula, ganhou vida própria, seguindo com novos parceiros para diferentes lugares do Brasil. A arte virou ferramenta de saúde e cidadania”, completa ele.

Carolina lembra que os dois decidiram colocar em cena um paciente precisando de transplante usando bonecos para não ficar tão pesado e “ficou claro que a linguagem dos palhaços seria perfeita e não havia ninguém melhor que esses dois para realizar a nossa ideia”. Com os quatro ensaiando, o roteiro inicial ganhou forma, com muito improviso. “O desejo sempre foi de que as pessoas se sintam bem e saibam mais sobre esse assunto tão importante”, diz a cofundadora da Processo, que atua há 22 anos dentro da ideia de fazer arte com cidadania. “Tudo isso se soma, nesta peça, com a experiência do Perré e do Rafael”, completa Esturilho.

Como contrapartida, o projeto vai oferecer dois webinários para grupos de estudantes, além de duas exibições presenciais, em Antonina e Morretes, para pequeno grupo de convidados.  “A gente queria estar presencialmente em todas as cidades do Litoral, mas fomos obrigados, por precaução a tomar esse cuidado.  A interação com o público é muito importante e vamos manter o diálogo por meio do chat durante as apresentações. Voltar, assim que possível, presencialmente a estas cidades é o desejo de todos nós”, garante Adriano Esturilho.

Projeto aprovado no Programa Estadual de Fomento de Incentivo à Cultura | PROFICE da Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura | Governo do Estado do Paraná. Com apoio da Copel.



 Fotos -  Isabelle Neri.

Serviço:

Entre 11/11 e 08/12/2021 – acesse o link para assistir gratuitamente: https://linkr.bio/r5yzq

E acompanhe tudo pelas redes sociais:

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@processomultiartes

https://www.youtube.com/ProcessoFilmes


Ficha Técnica:

Texto, Direção e Música ao vivo

             Adriano Esturilho

Elenco

             Carolina Maia

             Rafael Alípio

             Renato Perré

Coordenação e Iluminação

             Judy Fiorese

Direção de produção

             Bella Souza

Assistência de Produção

             Rana Moscheta

Programador Visual

             Karla Vizone

Assessoria de Imprensa, Comunicação e Social Media

             Adriane Perin – De Inverno Comunicação

Edições de Vídeos

             Di Florentino

Acessibilidade

             Instituto de Libras - Éden Veloso de Almeida

Estúdio de gravação vídeos

             Áudio Stamp

Diretora de fotografia (gravação de vídeo)

             Pretícia Jerônimo

Edição de som (gravação de vídeo)

             Virgílio Milléo

Foto Still

             Nathalie Caparica

Produção Executiva

             Carolina Maia

Assistente de produção técnica

             Vinícius Sant

Assistente de produção administrativa

             Félix Varejão

Apoio

Copel

 

Realização

             Processo Multiartes

             Vão Livre Produções Artísticas

 

Incentivo

Profice