"Geólogos como João José Bigarella, que estudou o solo depois do ocorrido, explicam que a erosão ocorria há muito tempo, e foram inclusive registrada nas palavras de Saint Hilaire em 1820. Os problemas foram agravados com a construção do trapiche e do muro de arrimo.
"O muro foi feito com dois metros de profundidade e com drenagem insuficiente. A água entrava por debaixo e não saía.
Quando começou o desmoronamento, a areia fina
que restava virou água, por isso em menos de duas horas uma cratera se formou",
explica Bigarella. [...] Maria do Rocio Bervervanso, uma criança na época,
lembra que ficava olhando para o pai, que vagava pela rua em trajes de dormir e
não entendia nada. Guaratuba havia perdido seu chão." (Fonte: Pollianna
Milan, 2012).
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