Feito tradicionalmente com pérolas de tapioca, o bubble tea,
ou "chá com bolhas", conquista espaço entre público jovem e
majoritariamente feminino
Criado em Taiwan nos anos 1980, o bubble tea, ou “chá com
bolhas”, tornou-se febre na última década e conquista cada vez mais adeptos
pelo mundo. Parte da influência se deve às mídias sociais e aos ídolos da
cultura asiática: desde cantores dos grupos pop BTS, Blackpink e Tomorrow X
Together, a obras como Para Todos os Garotos que Já Amei, Hello Stranger,
e até uma trama tailandesa que gira totalmente em torno da bebida, a
série My Bubble Tea.
Em agosto de 2023, um levantamento inédito da Nuvemshop
apontou aumento de 37% sobre o ano anterior em consumo de produtos relacionados
à cultura coreana. A estes dados, somam-se informações da Embaixada da Coreia,
que contabilizava 350 mil fãs exclusivamente do estilo musical K-pop no Brasil,
em 2021. No mesmo ano, a Fundação Coreana para Intercâmbio Cultural
Internacional classificou o Brasil como terceiro país no ranking mundial de
consumo de doramas.
Na Bubble Mix, rede pioneira de bubble tea no
Brasil, o público cria quase mil opções diferentes combinando ingredientes
deliciosos. Abaixo, confira os itens que compõem o bubble tea:
Sobre a Bubble Mix
De inspiração oriental, a Bubble Mix é a maior rede
brasileira de bubble tea, bebida de origem taiwanesa que une chás por infusão e
pérolas de tapioca caramelizadas. Criada em 2014 no Paraná pelos sócios Rodrigo
Balotin, Alex Lin e Rogério Arcanjo, a marca entrou no franchising em 2016 e
hoje possui mais de 80 unidades em 17 estados. Com faturamento anual de R$ 29,4
milhões em 2023, a Bubble Mix tem modelos a partir de R$ 190 mil de
investimento inicial já com taxa de franquia e utiliza cerca de 70% dos insumos
importados de Taiwan. Entre os produtos, estão os tradicionais chás, além de
opções com frutas, café e até bubble tea com yakult, chegando a mil combinações
de sabores. Saiba
mais aqui.
Yeonjun, do grupo pop coreano Tomorrow X Together, inspira
fãs a conhecerem bubble teas
Reprodução/mídias sociais
Nenhum comentário:
Postar um comentário