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domingo, 28 de junho de 2020

Museu das Coisas Banais recebe fotos para a exposição “Objetos que Aproximam”



 
Interessados poderão enviar material até dia 8 de julho

O Museu das Coisas Banais, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) está recebendo colaborações de quem quiser participar da exposição virtual intitulada “Objetos que Aproximam”, que tem como tema os objetos que estão em casa junto conosco na quarentena.

O Museu das Coisas Banais é um museu virtual que tem o acervo composto por Objetos Biográficos – objetos que podem parecer banais, mas que possuem importante papel na memória afetiva de seus donos.

 De acordo com os organizadores, com o distanciamento social da quarentena as pessoas passam os dias no interior de suas casas e os objetos são sua companhia, tanto em suas funções práticas no cotidiano doméstico, como em seu aspecto afetivo: possibilitando a aproximação com os entes queridos. “A humanidade inventou muitos objetos mediadores, que permitem a comunicação entre pessoas que estão fisicamente separadas. Mas, nós, equipe do Museu das Coisas Banais, acreditamos que qualquer objeto pode cumprir a missão de aproximar, pois os objetos nos fazem lembrar”, comentam.

Para participar da exposição, fotografe o objeto e escreva um texto evidenciando por que ele é especial e de quem ele aproxima. Preencha o formulário disponível neste link até o dia 8 de julho. No campo “Título do Objeto”, escreva: “Exposição” e o título que você deseja dar para sua narrativa. É permitido enviar mais de um trabalho.

 Todos os trabalhos enviados até a data-limite e que estiverem de acordo com as políticas do Museu das Coisas Banais participarão da exposição virtual “Objetos que Aproximam”, na galeria virtual do site. A exposição será aberta para visitação virtual no dia 22 de julho. Posteriormente, os trabalhos serão integrados ao acervo permanente do Museu.

Dúvidas podem ser enviadas para o e-mail museudascoisasbanais@gmail.com (colocando o termo “Exposição” no título).

Site https://museudascoisasbanais.com.br/compartilhe.

Fonte: Jornal Correio do Povo

sábado, 27 de junho de 2020

O Porto de Paranaguá e a Alfândega



O Porto de Paranaguá, considerado o maior Porto graneleiro da América Latina, começou sua história no antigo atracadouro de Paranaguá, em 1872, com a administração de empresas particulares.

Sua inauguração aconteceu em 17 de março de 1935, com a atracação do Navio Almirante Saldanha. O Porto é batizado de Dom Pedro II, em homenagem ao Imperador do Brasil.

No contexto histórico do Estado do Paraná, o Porto de Paranaguá foi a porta de entrada para os primeiros povoadores do Paraná, e desde a segunda metade do século XVI, o Porto sempre foi o principal exportador da região que mais produz produtos agrícolas do Brasil.

Em 1917, o Governo do Paraná passou a administrar o Porto de Paranaguá que recebeu melhorias que possibilitaram sua ascensão a maior Porto sul-brasileiro.
Em 11 de julho de 1947, foi criada a Autarquia Estadual que levou o nome de Administração do Porto de Paranaguá (APP).

Em 10 de novembro de 1971, a administração dos dois portos paranaenses foi unificada pela lei 6249, criando a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA).

Atualmente, o Porto de Paranaguá é um dos mais importantes centros de comércio marítimo do mundo, unindo localização estratégia a uma das melhores infra-estruturas portuárias da América Latina. Entre as principais cargas movimentadas em Paranaguá estão: Soja, farelo, milho, sal, açúcar, fertilizantes, contêineres, congelados, derivados de petróleo, álcool e veículos.

A Alfândega foi criada em 1903, no entanto, em 1911 aconteceu sua inauguração oficial. Tratava-se de um prédio de arquitetura do fim do século XIX e início do século XX, ou seja, arquitetura eclética, predominantemente do estilo Romano-Renascentista.

O Edifício continuou a ser utilizado pela Fazenda Nacional até 1975, quando foi autorizado a mudar de local devido o precário estado de conservação do edifício da Alfândega. Foi sede da Casa do Homem do Mar e da Sociedade da Marinha do Paraná – SOAMAR. Atualmente retornou as suas funções aduaneiras.

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Cafundó, o filme que deixou saudades



O ano de 2003 tão cedo não será esquecido pelos artistas de Paranaguá.  As gravações de várias cenas aconteceram nas ruas da cidade, mexendo com a vida de muita gente.
Na foto Lázaro Ramos na gravação do filme Cafundó em Paranaguá, 2003. Por ali da pra ter uma ideia da grandiosidade do trabalho realizado que hoje permanece vivo nas lembranças de todos.  

O filme foi lançado em 2005 e teve gravações nas cidades de: Paranaguá, Curitiba, Ponta Grossa, Lapa, Antonina, Morretes, Palmeira, Guarapuava e São Paulo. 

Sinopse:
João de Camargo (Lázaro Ramos) viveu nas senzalas em pleno século XIX. Após deixar de ser escravo ele fica deslumbrado com o mundo em transformação ao seu redor e desesperado para viver nele. O choque é tanto que faz com que João tenha alucinações, acreditando ser capaz de ver Deus. Misturando suas raízes negras com a glória da civilização judaico-cristã, João passa a acreditar que seja capaz de curar e realmente acaba curando. Ele torna-se então uma das lendas brasileiras, se popularizando como o Preto Velho.

Premiação
Festival de Gramado 2005

Venceu nas categorias de Melhor Ator (Lázaro Ramos), Melhor Direção de Arte e Melhor Fotografia.
Ganhou o Prêmio Especial do Júri na categoria de Melhor Longa Metragem em 35mm Brasileiro.
Indicado na categoria de Melhor Filme.

Los Angeles Pan African Film Festival 2006
Recebeu Menção Honrosa.

Cultura feita em casa vai selecionar conteúdos digitais artísticos



O edital Cultura feita em casa vai selecionar conteúdos digitais artísticos e culturais autorais já finalizados para exibição por meio de plataformas de streaming e mídias sociais do Governo do Paraná.

A obra deverá ser material de audiovisual ou áudio nas áreas de Artes Cênicas; Artes Visuais; Audiovisual; Expressões culturais, populares, indígenas e oriundas de comunidades tradicionais; Literatura, livro e leitura; e Música. 

Esses conteúdos podem ser monólogos, esquetes de comédia, literatura dramática, performances de circo, performances de dança, oficinas teóricas ou práticas, podcasts, apresentações de voz e violão ou instrumental, contação de histórias, videoaulas sobre técnicas ou teorias, vídeos de arte-educação, ação educativa de formação e curtas-metragens.

Todo o processo de inscrição e acompanhamento dos projetos é realizado de forma online por meio do SIC.Cultura. As inscrições ficarão abertas de 1º de julho até as 17h59 minutos do dia 27 de julho de 2020.

Confira os editais de chamamento


quarta-feira, 24 de junho de 2020

Quem foi Milena Bonfim?


O nome do Centro Municipal de Educação Infantil Milena Bonfim em Paranaguá foi escolhida a pedido de seu pai, Antenor Ribeiro Bonfim, que possuía grande influência no meio político e por ser uma pessoa bem conhecida pela população.



Milena Bley Ribeiro Bonfim, nascida em Curitiba, no dia 14 de outubro de 1974, filha de Antenor Ribeiro Bonfim e de Berenice Bley Ribeiro Bonfim, frequentou o Pré escolar – Maternal Tistu de 1979 a 1980.

Cursou o 1º grau no Colégio Nossa Senhora de Sion de 1981 a 1988. Em 1991 concluiu o 2º grau no Colégio Positivo. Estudou inglês na Escola de Línguas Phil Young de Curitiba em 1991.

Cursou a Faculdade de Direito da Universidade Católica até o 3º ano de 1992 a 1994; durante o curso universitário, foi presidente da Comissão de Formatura.

Foi estagiária na procuradoria Geral da Justiça do Estado do Paraná, de 1993 a 1994. Faleceu de forma trágica em 04/04/1994, vítima de um assalto em Curitiba.

terça-feira, 23 de junho de 2020

Junho sem o brilho das quadrilhas


Quadrilha da ‘Filhos da Capela’ que tanto alegrou as festas juninas em Antonina, sendo a maior e mais animada do litoral.


O cancelamento das festas juninas, uma das mais tradicionais festividades do Brasil,  por causa da pandemia do novo coronavírus, deixou uma lacuna também na economia.

Costureiros e aderecistas que sempre obtinham renda a partir das apresentações das quadrilhas juninas, vão ter que esperar mais pouco. Além disso, ficam o vazio e a saudade para os integrantes das quadrilhas.

No nordeste, em época da festa de São João, o mês de junho de 2020 fica sem os espetáculos das quadrilhas juninas. Isso afeta pessoas que não só amam os festejos como também precisam deles para sobreviver.

A festa de campina grande, na Paraíba, que reúne todo ano mais de 2 milhões de pessoas, também anunciou mudanças na data.  Agora, e por ora, ela deve acontecer só em outubro,  o maior São João do mundo, como também é conhecida, que aconteceria entre junho e julho, foi remarcado para 9 de outubro e 8 de novembro. ao todo, na paraíba, mais de 29 cidades cancelaram as celebrações juninas.



segunda-feira, 22 de junho de 2020

Você conhece os instrumentos do Fandango Caiçara?


Neste vídeo, o mestre Aorelio explica sobre cada um deles!



Mestre Aorelio resolveu fazer um vídeo sobre os instrumentos da cultura caiçara e mostrar como eles são utilizados. O vídeo é para ajudar os professores que estão ministrando aulas EAD e alunos que estão pesquisando sobre a cultura caiçara.

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Boi de Mamão no São João



No dia 24 de junho a partir das 19h acontece a live do Boi de Mamão em homenagem ao Dia de São João. A apresentação vai ser transmitida pela página da associação mandicuera  no Facebook.


Estarão presentes o Mestre Aurélio, Luma, Malu, Poro, Vaca, Rogério Soares, Mariana Zanette, Lili Sarraff e Ruddy rojas

O Boi de Mamão é uma tradição cultural do Litoral do estado do Paraná, que mistura música, dança e teatro e leva o boi como a figura principal da apresentação, além de outros personagens. Com muita cor e alegria, essa é uma expressão que conta uma história ao público.

Com sede na Ilha dos Valadares, a Associação Mandicuera foi fundada em 2004, tendo como principal objetivo agregar iniciativas que visam à prática, o estudo e a difusão da Cultura Popular Caiçara, sempre tendo como intuito de unir jovens e mestres, crianças e adultos, valorizando modos de criar, fazer e viver desses grupos.



quarta-feira, 17 de junho de 2020

O Colégio Itiberê de Paranaguá



Por Almir Silvério da Silva

Era um estabelecimento de ensino particular, com Ginásio e Escola Normal, de propriedade da distinta professora Alcione Correia de Freitas - sua ilustre Diretora.

Localizava-se na Av. Cel José Lobo, esquina com rua Manoel Corrêa.(esquina do Muffato hoje)
Segundo José Roberto Sousa Cavalcante Ele e seu irmão foram os primeiros matriculados, eram vizinhos da Manuel Correa, assistiam missa lá antes de virar o colégio. Havia o mercadinho do português e reuniões das filhas de Maria, com dona Iasodara.

 Em 1992, segundo segundo o livro "História de Paranaguá, das Origens à atualidade" de Waldomiro Ferreira de Freitas, o Colégio Itiberê possuía 13 professores e 200 alunos.

O Professor Francelino Correa deu aulas lá, nos últimos anos do Colégio, quando ainda pertencia a Dona Alcione Correia de Freitas. Jonsileine Francisco Pereira começou seus estudos no Catatau, posteriormente, vejam só, lecionou lá no Colégio Itiberê.

Num periodo, a escola foi apelidada pelos alunos de "Catatau" e Juciane Afonso nos informa a razão: o Sr João Correia, era o diretor na época, e era mais conhecido como João Catatau, por sinal, muito amigo do seu avô.

Com a inauguração da Lanchonete Chefão no outro lado da esquina, a turma volta e meia, fugia do Colégio, e ia para lá. Juliano Mattanó conta que estudou lá nesta época e conta que em algumas vezes era o único aluno na sala, "brincadeira", diz ele.

Nosso amigo, Dimanche Koslosk conta que estuou nesse colégio, jogava basquetebol, com seu time sagrando-se campeão, com o título, ninguém do time repetiu o ano.

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Curitiba tem o maior drive-in do Sul do Brasil



A noite de quinta-feira (11) ficou marcada na história de Curitiba. Foi o dia em que a Pedreira Paulo Leminski, um dos principais pontos turísticos de Curitiba, foi transformada em um grande cinema a céu aberto.
Com produção da Planeta Brasil Entretenimento e curadoria da rede Cineplus, o Planeta Drive-In nasceu como o maior drive-in do Sul do Brasil, com capacidade para receber 150 carros. Tanto cuidado com cada detalhe do projeto resultou em uma estreia com sessões com ingressos esgotados e um público encantado com a nova opção de lazer.

Em seu primeiro dia de programação, o Planeta Drive-In exibiu três filmes que fizeram muito sucesso nos últimos meses: “Sonic”, animação da Paramount estrelada por Jim Carrey, Malik Bentalha e Tika Sumpter;  “Coringa”, filme que conta com uma atuação impecável de Joaquin Phoenix; e “Era uma vez em... Hollywood”, mais uma obra-prima de Quentin Tarantino.



“Remodelamos o projeto a partir da parceria com a Cineplus. Isso nos permitiu apresentar uma programação exclusiva para este modelo de exibição em Curitiba: a maior tela de cinema drive-in do Brasil, um painel de led com 181 metros quadrados que permite exibição de imagens em resolução 4K”, declara o idealizador do projeto, Patrik Cornelsen, da Planeta Brasil Entretenimento.

“E, também, ambiente único que é a Pedreira Paulo Leminski, a maior arena natural de shows e eventos do Brasil”, complementa.

Fotos de Mendonça Jr.


terça-feira, 9 de junho de 2020

O Farol das Conchas na Ilha do Mel, 1919



O primeiro projeto para a construção de um farol no Morro das Conchas, na Ilha do Mel, foi elaborado pelo engenheiro Emilio Gengembre, em 1854. Zacarias de Góes e Vasconcellos, primeiro presidente da província, entregou o projeto ao governo imperial, mas não teve andamento. 

Em 1857, Victor Tiago Subrá, capitão do porto de Paranaguá, alertou sobre a necessidade do farol, mas foi só em 1860 que o Ministério da Marinha autorizou a realização dos estudos oficiais para a colocação do farol. Esses estudos foram realizados, em 1861, por uma comissão formada pelo engenheiro Marine Chandler, e pelos capitães Gabriel Ferreira da Cruz e Tiago Agnesse. A comissão legitimou a escolha do Morro das Conchas não só pela sua elevação acima do nível do Mar e posição estratégica, mas também por haver, nas proximidades, os materiais necessários para a sua construção.

A obra demorou a se concretizar. Em 1864, o governo provincial cobrava soluções do governo imperial, alegando que a construção do farol era uma questão humanitária “porque poupará muitas vidas que podem perecer por falta desta providência”. Novos estudos e orçamentos foram realizados em 1867, pois o governo provincial tinha urgência do farol para “evitar que os navios, durante a noite, larguem ferro no lugar onde o cabo do telégrafo atravessa a barra”.

Em 1868, quando o vapor São Paulo, conduzindo 200 feridos da Guerra do Paraguai, naufragou na Baía de Guaratuba, quando o seu destino era a Baía de Paranaguá, a necessidade do farol se tornou mais evidente, pois à noite era muito difícil se orientar na costa. Em 1870, o engenheiro Zozimo Barroso foi incumbido, pelo governo imperial, de adquirir, na Escócia, vários faróis para serem instalados no litoral brasileiro, dentre eles o farol da Ilha do Mel, que seria idêntico ao farol de Itapuã (Bahia), ambos fabricados pela empresa P & W MacLellan.

As peças do farol chegaram em Paranaguá em 1871 e as obras de instalação ficaram a cargo do 1º tenente José Maria do Nascimento e o engenheiro civil Júlio Álvaro Teixeira de Macedo. Para transportar as peças para o alto do Morro das Conchas, o engenheiro solicitou ao Ministério da Marinha o fornecimento de trilhos e de uma máquina a vapor. O farol foi inaugurado em 1872.
A foto abaixo é de 1919, quando a Ilha do Mel já era considerada o primeiro recanto turístico do estado do Paraná, frequentado, principalmente, pela elite curitibana.

Fonte: Histórias do Grande Mar Redondo


segunda-feira, 8 de junho de 2020

Lei Aldir Blanc aprovada no Senado; veja quais serão os benefícios para o setor cultural

O projeto de lei que irá beneficiar profissionais da área da cultura (PL 1075/2020) foi aprovado no Senado. Agora, o texto segue para a presidência (Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado)


Aprovada na Câmara dos Deputados no último dia 26 de maio, e no Senado na quinta-feira, 4, a Lei de Emergência Cultural (PL 1075/2020) agora segue para a sanção presidencial. No texto do projeto, a lei emergencial antecipa o pagamento de auxílio financeiro mensal para os profissionais da cultura do País.

Intitulada Lei Aldir Blanc, em homenagem ao compositor que morreu em abril por complicações devido à Covid-19, o projeto prevê uma ajuda de R$ 3 bilhões aos municípios, estados e Distrito Federal, que deverão aplicar o repasse em rendas emergenciais aos trabalhadores do setor cultural, para manutenção de equipamentos e chamadas públicas, realização de cursos, produções audiovisuais, prêmios e manifestações culturais. Os valores deverão ser repassados pelo governo federal em até 15 dias após a aprovação da lei.

Prejudicados com a paralisação e cancelamento de apresentações teatrais, musicais e de audiovisual, a lei foi projetada com o intuito de beneficiar trabalhadores da cultura e do entretenimento, espaços de arte, além de micro e pequenas empresas que realizam serviços na área da cultura. O texto da Lei Aldir Blanc analisa a execução de editais, chamadas públicas e também na elaboração de atividades de forma online. 

“Em todo o mundo, uma das primeiras medidas tomadas para diminuir os riscos de contaminação foi o fechamento de museus, salas de cinema, teatros e centros culturais, assim como o cancelamento de shows e outros espetáculos artísticos”, disse o relator do projeto no Senado, o senador Jaques Wagner (PT-BA). A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), afirmou, em relatório, que o Projeto se faz importante principalmente pela classe ter sido a primeira a ser prejudicada pela pandemia e, provavelmente, será a última a retornar às atividades.

Confira os detalhes previstos na Lei de Emergência Cultural

Distribuição
Primeira metade (R$ 1,5 bilhão) irá para Estados e para o Distrito Federal - 80% será distribuído de acordo com a população e 20% pelos índices do Fundo de Participação dos Estados (FPE)
Segunda metade (R$ 1,5 bilhão) irá para os Municípios e para o Distrito Federal - 80% distribuído de acordo com a população e 20% segundo o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Quem receberá o auxílio

Trabalhadores que comprovem atuação no setor cultural nos últimos dois anos - o profissional deverá ter tido rendimentos de até R$ 28.559,70 no ano de 2018. Até dois membros da mesma família poderá receber o auxílio. Mães solteiras terão duas cotas.

Espaços artísticos, micro e pequenas empresas culturais que tiveram atividades suspensas - empresas deverão comprovar o cadastro municipal, estadual ou distrital ou no Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (Sniic) e Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab).

fonte:

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Estação de Paranaguá: da comitiva imperial aos dias atuais



A Estação Ferroviária foi inaugurada em 1922 a fim de substituir a antiga estação, inaugurada em 1885. Sua construção foi iniciada em 1880, quando foi lançada sua pedra fundamental pelo Imperador D. Pedro II e sua comitiva imperial.

 Trata-se da segunda edificação construída para atender a demanda de passageiros que chegavam nos trens com destino ao planalto e a primeira Estação Urbana da Estrada de Ferro Paranaguá – Curitiba.
 O edifício notadamente eclético com características neo-clássicas, possui uma arquitetura  significativa que garantiu a sua inserção como reconhecido bem histórico do Paraná.

A Estação recebia trens de passageiros que vinham de Curitiba para visitar as paisagens da descida da Serra do Mar pelo trem que foi um dos poucos do Brasil que ainda atendem passageiros. Isto ocorreu até meados da primeira década dos anos 2000, quando o trem passou a seguir somente até Morretes.
Em 2004, a Estação passou por uma reforma e com a obra concluída em 2006. Em 2015, estava em estado de abandono novamente e com ordem judicial para que a Prefeitura a restaurasse.

Nesta sexta-feira, 5 de junho de 2020, acontece a inauguração da obra de restauro. O trabalho  respeitou todos os traços do projeto original. Houve reconstrução completa do telhado, com a reabertura de um dos arcos fechados numa intervenção anterior. Como antigamente não havia preocupação com inclusão, adaptações foram feitas para beneficiar pessoas com dificuldades de locomoção, como rampa e sanitários acessíveis.

O projeto para realizar as intervenções, incluindo as modificações, foi aprovado pelos órgãos de proteção ao patrimônio cultural. Houve restauração completa da bilheteria central e do biombo de anteparo visual da entrada dos banheiros, danificados pela ação de vândalos durante os anos em que o prédio ficou abandonado e pela queda do telhado.




quinta-feira, 4 de junho de 2020

Pizza solidária em prol da APAE de Paranaguá



No dia 26 de junho (sexta-feira) das 15h30 às 18h30 acontece a primeira Pizza Solidária da APAE de Paranaguá. A entrega vai acontecer pelo portão dos fundos,  na rua Eropina Campos cominese, na vila São Vicente.

Você poderá optar pelos sabores: calabresa e napolitana. Custa apenas r$ 20 em prol de uma causa Nobre. Vamos colaborar!

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Xo Covid



O músico Michel Nunes criou a melodia “Xo Covid”. Ele conta que em meio esse momento de pandemia surgiu essa ideia.

 “Ficou martelando na minha cabeça, e então resolvi gravar e compor uma letra, e surgiu a música xô-covid, chamei alguns familiares e amigos para fazermos um clipe espontâneo, mas também para tentar trazer um pouco de conscientização através da música”, conta  Michel Nunes.



O vídeo com a música pode ser conferido no Youtube. Vale destacar que conta com a participação do dançarino Fabricio Fonseca  e do  lutador campeão mundial John Lineker.   


Músico Michel Nunes autor da melodia