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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

24 de agosto, Dia do Artista

 

O dia 24 de agosto foi escolhido como data para celebrar a existência do artista em nossa sociedade.

Como comemorar o dia do artista?

Para comemorar estes dia, as nossas dicas são:

Divulgue os seus artistas preferidos nas redes sociais;

Conheça a arte de novos artistas;

Patrocine artistas emergentes;

 

O mundo está cheio de artistas e não são só os famosos que fazem parte dessa lista, existem os autônomos, que são artistas de rua, que com uma maquiagem e alguns acessórios tentam viver dessa arte que nem sempre é uma fonte de riqueza. 

Neste dia, também conhecido como Dia dos Artistas, estão de parabéns todos os artistas do mundo: o ator, o realizador, o poeta, o escritor, o pintor, o escultor, o compositor, o músico, o dançarino, o artesão, o fotógrafo, o desportista, etc. O artista é todo aquele que se expressa através da arte e que cultiva o sentimento do belo e da arte, sendo assim possível encontrar artistas em variados campos.

O Dia dos Artistas tem o objetivo de agradecer a todos aqueles que com a sua arte fazem o homem fugir à sua realidade e sonhar. Sem os artistas o mundo não seria tão colorido e valioso. Como os artistas muitas vezes sacrificam grande parte das suas vidas para produzirem obras para o bem da comunidade, esta data surgiu para homenagear o artista e todo o seu trabalho.

Já tentou imaginar se eles não existissem? O mundo seria menos colorido sem as obras de arte, e menos divertido sem os atores que nos proporcionam tantas risadas, seja no palco, nas telinhas e até mesmo nas ruas.

A socióloga da arte Sarah Thornton, autora de O que é um artista?, trabalha um pouco com o artista convencional deve ser analisado em nossa sociedade. 

Na publicação, Sara Thornton faz um mergulho nos bastidores do mundo das artes e vai investigando como tal elemento é humanizador para a sociedade contemporânea. Confira um dos trechos que definem o artista na visão da pesquisadora.

“Artistas não fazem arte apenas. Artistas criam e preservam mitos que tornam suas obras influentes. Enquanto os pintores do século XIX enfrentavam questões de credibilidade, Marcel Duchamp, o avô da arte contemporânea, fez da crença sua preocupação artística central. Em 1917, ele declarou que um mictório suspenso era uma obra de arte intitulada Fonte. Ao fazer isso, ele atribuiu aos artistas em geral um poder quase divino de designar qualquer coisa que quisessem como arte. Não é fácil defender esse tipo de autoridade, mas é essencial para um artista que deseja obter sucesso. Numa esfera na qual tudo pode ser arte, não existe nenhuma medida objetiva de qualidade, de modo que o artista ambicioso deve estabelecer seus próprios padrões de excelência. A construção desses padrões exige não apenas uma imensa autoconfiança, mas também a convicção dos outros. Como deidades competitivas, os artistas precisam hoje agir de modo a conquistar um séquito fiel”.

 

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