O dia 24 de agosto foi escolhido como data para celebrar a
existência do artista em nossa sociedade.
Como comemorar o dia do artista?
Para comemorar estes dia, as nossas dicas são:
Divulgue os seus artistas preferidos nas redes sociais;
Conheça a arte de novos artistas;
Patrocine artistas emergentes;
O mundo está cheio de artistas e não são só os famosos que
fazem parte dessa lista, existem os autônomos, que são artistas de rua, que com
uma maquiagem e alguns acessórios tentam viver dessa arte que nem sempre é uma
fonte de riqueza.
Neste dia, também conhecido como Dia dos Artistas, estão de
parabéns todos os artistas do mundo: o ator, o realizador, o poeta, o escritor,
o pintor, o escultor, o compositor, o músico, o dançarino, o artesão, o
fotógrafo, o desportista, etc. O artista é todo aquele que se expressa através
da arte e que cultiva o sentimento do belo e da arte, sendo assim possível
encontrar artistas em variados campos.
O Dia dos Artistas tem o objetivo de agradecer a todos
aqueles que com a sua arte fazem o homem fugir à sua realidade e sonhar. Sem os
artistas o mundo não seria tão colorido e valioso. Como os artistas muitas
vezes sacrificam grande parte das suas vidas para produzirem obras para o bem
da comunidade, esta data surgiu para homenagear o artista e todo o seu trabalho.
Já tentou imaginar se eles não existissem? O mundo seria menos colorido sem as obras de arte, e menos divertido sem os atores que nos proporcionam tantas risadas, seja no palco, nas telinhas e até mesmo nas ruas.
A socióloga da arte Sarah Thornton, autora de O que é um artista?, trabalha um pouco com o artista convencional deve ser analisado em nossa sociedade.
Na publicação, Sara Thornton faz um mergulho nos bastidores do
mundo das artes e vai investigando como tal elemento é humanizador para a
sociedade contemporânea. Confira um dos trechos que definem o artista na visão
da pesquisadora.
“Artistas não fazem arte apenas. Artistas criam e preservam
mitos que tornam suas obras influentes. Enquanto os pintores do século XIX
enfrentavam questões de credibilidade, Marcel Duchamp, o avô da arte
contemporânea, fez da crença sua preocupação artística central. Em 1917, ele
declarou que um mictório suspenso era uma obra de arte intitulada Fonte. Ao
fazer isso, ele atribuiu aos artistas em geral um poder quase divino de
designar qualquer coisa que quisessem como arte. Não é fácil defender esse tipo
de autoridade, mas é essencial para um artista que deseja obter sucesso. Numa
esfera na qual tudo pode ser arte, não existe nenhuma medida objetiva de
qualidade, de modo que o artista ambicioso deve estabelecer seus próprios
padrões de excelência. A construção desses padrões exige não apenas uma imensa
autoconfiança, mas também a convicção dos outros. Como deidades competitivas,
os artistas precisam hoje agir de modo a conquistar um séquito fiel”.
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