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terça-feira, 30 de julho de 2024

Secretaria da Cultura promove ciclo de diálogo com a sociedade na próxima terça-feira

 


A Secretaria de Estado da Cultura (SEEC) promove nesta terça-feira (30), às 17h, mais uma edição do Ciclo de Diálogo com a Sociedade. A iniciativa visa estabelecer um canal direto e aberto para que a sociedade civil, incluindo agentes culturais de todo o Paraná, possa esclarecer dúvidas, expressar demandas e propor soluções para fortalecer o setor cultural do Estado. O encontro será de forma online e a temática do mês é sobre Pareceristas.

Para participar, é necessário preencher o formulário de inscrição. A reunião também será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube da Cultura Paraná e ficará salva no canal, garantindo acesso contínuo às discussões e propostas apresentadas.

 

O objetivo do Ciclo de Diálogo com a Sociedade é proporcionar um espaço em que agentes culturais e interessados de todo o Paraná possam colaborar na construção de políticas culturais mais eficazes. A iniciativa busca promover uma relação direta e contínua entre a SEEC e a população para fortalecer o setor cultural e atender às necessidades específicas de cada comunidade.

DIÁLOGOS ANTERIORES

A iniciativa se dá a partir da experiência do Ciclo de Diálogo com os Municípios, também promovido pela SEEC, que leva informação e conhecimento aos gestores municipais sobre políticas públicas e instituições culturais. Desta vez, o diálogo abrangerá interessados da sociedade civil em geral. A participação é aberta a todos.

Serviço:

Ciclo de Diálogo com a Sociedade

Data: 30 (terça-feira)

Horário: das 17h às 19h

Inscrições AQUI

Transmissão ao vivo pelo canal de YouTube da Cultura Paraná

segunda-feira, 29 de julho de 2024

PARANAGUÁ: Cidade mãe do Paraná completa 376 anos nesta segunda (29)

 



Em homenagem à cidade mãe do Paraná, o Portal CORREIODOLITORAL.COM apresenta um resumo de seus primórdios editado de um publicado no site do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

Paranaguá foi fundada em 29 de julho de 1648, quando o distrito foi elevado à vila, constituindo-se o município. Alguns registros da época fazem referência à presença de portugueses e castelhanos residindo e cultivando terras nesse território, desde 1548.

À primeira leva de colonizadores sucederam-se outras, que se instalaram em todo o recôncavo, após terem entrado em contato com os indígenas que habitavam a região. A povoação se deu por volta de 1550, na Ilha de Cotinga, com o início da exploração de ouro no Brasil.

Mais tarde, Domingos Peneda liderou a chegada dos pioneiros que se instalaram no território habitado pelos Carijó, construindo as primeiras habitações e iniciando o comércio entre os portos de Paranaguá, Rio de Janeiro e Santos.

Para os indígenas, a baía era o “Grande Mar Redondo”, na língua tupi-guarani. A colonização originou-se da imigração de habitantes de São Vicente e de Cananéia que, entre 1550 e 1560, se estabeleceram na Ilha da Cotinga.

No local, formou-se um arraial e, entre 1575 e 1580, a população começou a se estabelecer em terra firme, às margens do então rio Tagaré ou Taquaré, atual rio Itiberê. Nessa época, foi construída a primeira igreja, de Nossa Senhora do Rosário. A descoberta de minas de ouro na Serra Negra contribuiu para o aumento da população, admitindo-se mesmo que dessas minas tenham saído, em 1580, as primeiras amostras de ouro brasileiro para a Corte Portuguesa.

Anos depois, os espanhois invadiram o local que passou a chamar-se Baya de la Corona de Castilla, até que o bandeirante Gabriel de Lara, retomou a região para a Coroa Portuguesa.

A vinda de novos habitantes, atraídos pela mineração, atingiu seu ponto máximo em 1640, com a chegada de Lara, chefe do governo militar do povoado, que era responsável pela defesa do território.

Para Portugal, Paranaguá possuía uma localização geográfica de suma importância política e estratégica, pois se tratava de firmar o domínio português contestado pela Espanha.

A criação do distrito de Paranaguá data de 1647 e, no ano seguinte, o povoado foi elevado à condição de vila.

Nessa época, houve a instalação da Real Casa de Fundição de Ouro, que cobrava o Quinto, ou seja, o imposto de 20% sobre o minério extraído na região. Essa Casa de Fundição foi uma das primeiras do Brasil, instalada antes do início da exploração do ouro em Minas Gerais.

Em 1658, com a construção de uma bica de pedra na fonte de água, o núcleo urbano começou a se estruturar nas imediações da atual Igreja Matriz e da Fonte Velha. No final do século XVII, a Ordem Franciscana chegou ao local e os padres iniciaram a construção de um convento na entrada da vila.

Em 1711, a Coroa Portuguesa comprou dos herdeiros do donatário Pero Lopes de Souza as terras que lhe pertenciam, criando a Capitania de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá, que alcançou grande evidência na época.

A regulamentação da vida urbana na vila foi definida, em 1721, com a presença do ouvidor-geral da Capitania de São Paulo, Rafael Pires Pardinho. Os 178 provimentos foram lidos para 115 moradores e tratavam de suas relações com as comunidades vizinhas, como Antonina e Curitiba, além da abertura e conservação de estradas, organização do sistema de defesa militar, projeto para a construção da Casa de Câmara e Cadeia de Paranaguá, entre outros atos administrativos.

Um novo cais de pedra foi construído em frente à Casa de Câmara e Cadeia, o que possibilitou a expansão urbana para o local e o início da urbanização da atual rua General Carneiro com seu casario – o Colégio dos Jesuítas de um lado e o antigo Largo do Estaleiro do outro.

Para proteger a entrada da Baía de Paranaguá, começou a ser erguida, a partir de 1767, a Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres, na Ilha do Mel.

Em 1842, a vila foi elevada à categoria de cidade. O crescimento de Paranaguá deve-se, em parte, à chegada de imigrantes: os alemães (a partir de 1829), os italianos (entre os anos 1871 e 1872, quando muitos se instalaram nas terras junto à Serra da Prata, onde criaram várias colônias no local onde está o atual distrito de Alexandra), e as várias famílias polonesas que ocuparam terras na colônia Santa Cruz (em 1896).

Durante o movimento que resultou na Proclamação da República, muitos habitantes locais participaram e fundaram o Clube Republicano, em 1887. Na primeira metade do século XX, foram construídas as docas do Porto de D. Pedro I – com 450 metros de cais acostável – e a cidade passou a figurar entre os principais portos brasileiros.

Breve comentário ao registro do Iphan: A história dos africanos que vieram como escravos e dos negros em diversas épocas só agora está começando a ser contada. A história dos povos ancestrais, as diversas etnias indígenas, nem isso. Infelizmente, os registros oficiais ainda reproduzem uma visão exclusivamente branca e eurocêntrica.

segunda-feira, 22 de julho de 2024

Pela primeira vez aluno de Paranaguá estará com o elenco da Cia. Jovem Bolshoi em apresentação nesta quarta-feira (24)

 


O dia 24 de julho será especial para um pequeno parnanguara. Será o momento em que ele estará no Teatro Munici­­pal Rachel Costa, em Paranaguá, não como espectador, e sim como aluno da renomada Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, uma das mais importantes do mundo.

Pedro Henrik de Oliveira, de 12 anos, foi o primeiro morador da cidade de Paranaguá a ser aprovado para compor a Escola do Ballet Bolshoi no Brasil. Fundada em 2000, a instituição é a única filial do Teatro Bolshoi de Moscou e possui alunos de vários estados brasileiros e de outros países.

Na turma de Pedro, 1º ano, há outro aluno paranaenses da cidade de Curitiba. Ele, estudante de escola pública, que sempre amou dançar, hoje está morando em Joinville, dando seus primeiros passos e concretizando um sonho. São 8 anos de estudos e muita dedicação até tornar-se profissional da dança. Sua bolsa integral para cursar a Escola do Bolshoi no Brasil veio após ser aprovado em 2 seletivas, no ano passado.

Na primeira pré-seleção, em Paranaguá, ele foi aprovado após concorrer com 62 alunos. Na segunda avaliação, em Joinville, superou 4 mil candidatos de todo o Brasil e conquistou uma das 40 vagas.

Neste 24 de julho, ele estará com o elenco de bailarino da Cia. Jovem Bolshoi Brasil, no Teatro Rachel Costa, na sua cidade natal, como aluno da Escola do Ballet Bolshoi no Brasil.

Como ainda está no primeiro ano do Curso de Dança Clássica, ele não participará das coreografias, mas será chamado ao palco para merecidos aplausos. Ele seguirá como exemplo os passos de João Pedro Novak, bailarino profissional, natural de Cascavel e que faz parte o corpo de baile da Cia Jovem.

Pelo terceiro ano consecutivo, a apresentação de Gala da Cia. Jovem, da Escola do Ballet Bolshoi no Brasil, tem o apoio da Cattalini Terminais Marítimos, também patrocinadora da pré-seleção de novos alunos, em Paranaguá. As apresentações serão no dia 24 de julho, às 18h e 19h30, no Teatro Rachel Costa. Os ingressos são gratuitos e estarão disponíveis 3 horas antes de cada apresentação na bilheteria do Teatro.

Celebração

Os espetáculos integram o Festival Cattalini, uma série de eventos culturais, ambientais e esportivos realizados no mês de julho em comemoração aos 43 anos de fundação da empresa e aos 376 anos da cidade de Paranaguá. O Festival Cattalini tem origem nos projetos que são apoiados por meio de Leis de Incentivo, ao longo do ano. A programação está disponível no site: www.cattaliniterminais.com.br.


domingo, 21 de julho de 2024

Exposição "Tutankamon, uma experiência imersiva" chega aos 20 mil ingressos vendidos em Curitiba

 

Há uma semana da abertura oficial, a atração que fica no Shopping Estação, já é sucesso de público

“Surpreendente”, “verdadeiramente imersiva”, “encanta a todas as idades”, “uma viagem para o Antigo Egito sem sair de Curitiba”. Essas são algumas das frases faladas pelos visitantes quando saem da exposição “Tutankamon, uma experiência imersiva”, que está em Curitiba, no Shopping Estação. E a grande aceitação do público reflete também nos ingressos, já foram vendidos mais de 20 mil para a temporada na capital paranaense. 

“Já sabíamos que Curitiba é uma grande vitrine cultural e artística, mas estamos felizes e surpresos com a receptividade que tivemos até o momento. Por mais que a gente fale, que mostremos nas imagens, somente vivendo as experiências tecnológicas para entender a grandiosidade do evento”, comenta Hugo Teixeira CEO da Bem Comunicação Integrada.

O metaverso, que tem sido sucesso absoluto entre os visitantes de Curitiba, representa um marco na experiência cultural e arqueológica, proporcionando uma oportunidade única, em um ambiente digital que reproduz fielmente a civilização egípcia. Através dessa inovação tecnológica, a exposição transcende as barreiras do tempo e do espaço, mergulhando os participantes em uma jornada excepcional pelo legado de Tutankamon e do Egito Antigo.

Na sala de Realidade Virtual os visitantes se veem na pele da alma de Tutankamon, atravessando o submundo em uma odisseia de desafios e julgamentos. É uma viagem imersiva que ilustra as crenças e rituais associados à vida após a morte egípcia.

Outro ponto de destaque é a sala envolta por projeções mapeadas, meticulosamente criadas para contar uma narrativa fascinante. Esta técnica transporta os visitantes para uma jornada única, onde cada indivíduo se encontra imerso na trama de forma pessoal, permitindo uma conexão íntima com a história, suas interações e a gama de emoções despertadas. 

“Tutankamon, uma experiência imersiva” é uma colaboração de prestígio internacional, unindo as mentes criativas da Layers Of Reality, MAD, Som Produce e Stardust International, em parceria com as empresas brasileiras Apple Produções e Bem Comunicação Integrada. Honrada com três prêmios Telly Awards, incluindo dois prêmios de ouro e um de prata, que reconhecem sua inovação excepcional nos novos formatos audiovisuais. Os Telly Awards representam um dos mais respeitados prêmios internacionais no campo do audiovisual e estão celebrando sua 44ª edição neste ano. Mais de cem profissionais de todo o mundo contribuíram para a produção das diversas salas, sendo o renomado estúdio global Sila Sveta um dos destaques na criação da película imersiva e do filme de realidade virtual em 360°. 

"O uso de equipamentos de última geração foi fundamental para impulsionar a nossa trajetória, que já conta com mais de 37 anos de história. Agora, estamos prestes a inaugurar uma nova era, onde experiências tão cativantes quanto as de Tutankamon serão ainda mais frequentes. Nosso objetivo é permanecer sempre à frente, oferecendo constantemente ao mercado tecnologia de ponta aliada a um serviço de alta qualidade, o que nos credencia para atuar cada vez mais no mercado internacional de eventos.", afirma Gijo Pinheiro, CEO da Apple Produções.

Os ingressos custam a partir de R$45 (meia entrada) e estão disponíveis para compra no site https://www.ingresso.com/espetaculos/tutankamon-uma-experiencia-imersiva. Há descontos especiais para grupos e excursões, mais informações no e-mail grupostutankamon@appleproducoes.com.br.  

Serviço: 

“Tutankamon, uma experiência imersiva”

Local: Shopping Estação (piso 2) - Av. Sete de Setembro, 2775 - Rebouças

Funcionamento: terça a sábado, das 10h às 21h; domingos e feriados, das 11h às 21h. 

Quanto: 

Valores dos ingressos (sem taxa de serviço)

De segunda a sexta, até as 18h - R$45 a meia entrada e R$90 a inteira; 

De segunda a sexta, após as 18h - R$50 a meia e R$100 a inteira;

Sábado, domingo e feriados, qualquer horário - R$60 a meia e R$120 a inteira;

Meia-entrada para segmentos previstos em lei, mediante apresentação de comprovação na entrada: estudantes; jovens com idade entre 15 e 29 anos que possuam Carteira de Identidade Jovem; professores das redes pública e privada; pessoa com deficiência e seu acompanhante, se necessário; pessoa com 60 anos ou mais; doadores de sangue e medula e outras hipóteses previstas em legislação local. 

Crianças de até 24 meses não pagam.

Formas de pagamento: débito, crédito e PIX (bilheteria física e no site) 

Pacote para grupos escolares: consulte preços especiais no e-mail grupostutankamon@appleproducoes.com.br.  

Venda no site https://www.ingresso.com/espetaculos/tutankamon-uma-experiencia-imersiva e na bilheteria física, na entrada do evento. 

Instagram: https://www.instagram.com/tutankamon.exp/

 


sexta-feira, 19 de julho de 2024

Hahanaguá chega em sua 7ª edição com nomes de sucesso nacional da atualidade

  

Hahanaguá passa por Paranaguá a partir do dia 27 de julho - Cred Divulgação

Humoristas de programas como “Pânico” e “A Praça É Nossa”, além de grandes sucessos no Youtube e na internet,se apresentam em Paranaguá de 27 de julho até 1ª de agosto, dentro da programação dos 376 anos da cidade

 A partir de 27 de julho, Paranaguá recebe mais uma edição do “Hahanaguá – Festival de Humor de Paranaguá”, com stand-ups de comédia e espetáculos que pretendem levar o público parnanguara às gargalhadas durante as comemorações dos 376 anos da cidade. O evento, que chega em sua 7ª edição, ocorrerá no Teatro Rachel Costa, com oferecimento da Cattalini Terminais Marítimos e realização do Ministério da Cultura. Os ingressos já estão disponíveis pelo valor de R$20 (meia-entrada com 1 kg de alimento) + taxa adm., pelo site www.hahanagua.com.br.

Serão seis dias de apresentações, começando no dia 27 de julho, a partir das 20h, com Luís França – ator e comediante que fez parte do elenco fixo do quadro "Saco de Risadas" do “Domingão do Faustão” e foi protagonista da peça “A Mulher do Candidato”, de Walcyr Carrasco. Atualmente faz parte da equipe do grupo “Comédia Ao Vivo” e apresenta o podcast  de sucesso “Vê Se Pod”, atuando também como apresentador do podcast "Papagaio Falante", ao lado de Sérgio Mallandro.

No dia 28 de julho (domingo), às 19 horas, é a vez do fenômeno da televisão brasileira Marlei Cevada, conhecida por interpretar os personagens Nina e Sangue, no programa humorístico “A Praça é Nossa”, ao lado de Carlos Alberto de Nóbrega e, Mileyde, no Domingo Legal, do SBT. Formou o grupo “Quinta Q Pariu”, que utilizava tanto de situações de personagens como de humor físico e stand-up. Ganhou destaque em um concurso de humoristas realizado por Silvio Santos, como também após participação do quadro “Humor da Caneca”, de Jô Soares.

E em 29 de julho (segunda-feira), às 20 horas, dia de feriado em que Paranaguá completa 376 anos, é a vez do fenômeno do humor nas redes sociais Dra. Rosângela, personagem criada por Índio Behn com o intuito de fazer uma homenagem e uma sátira aos terapeutas, veganos e praticantes de Yoga. Com essa grande mistura, no show  faz piadas com diversas situações do cotidiano de um terapeuta, bem como canta paródias com acompanhamento de um ukelele, o qual é tocado pelo próprio artista.

 

Já no dia 30 de julho (terça-feira), às 20 horas, sobe ao palco do Teatro Rachel Costa o humorista Marcus Cirillo, com seu chapéu, bota, camisa xadrez e cinto de fivela, que traz a cultura caipira e enaltece os costumes interioranos, fazendo o público gargalhar com seus causos. Com um repertório inspirado em suas experiências de vida, Marcus se apresenta no show como um verdadeiro homem do interior: bruto, parrudo, sistemático e cheio de personalidade. O humorista mostra que existe uma diferença grande entre o que as pessoas da capital pensam e a realidade vivida no interior.

No dia 31 de julho (quarta-feira), também às 20 horas, Rogério Morgado, comediante, radialista, locutor e imitador, atualmente participante fixo do Programa Pânico, na Jovem Pan, promete levar muitas gargalhadas ao público parnanguara. Ele é um dos fundadores do show “A Divina Comédia Stand Up”, ao lado de Danilo Gentili, Felipe Hamachi e Maurício Meirelles, que serviu de palco para muitos comediantes, sendo visto por milhares de pessoas. O comediante possui muita experiência com imitações e já ganhou o Prêmio Risadaria de Humor, como melhor imitador. Em seu show, ele traz suas percepções cômicas sobre o cotidiano e histórias de sua vida.

E, finalizando o Festival de Humor de Paranaguá, no dia 1º de agosto (quinta-feira), o famoso chileno radicado no Brasil, Maurício Dollenz, ator, ilusionista e comediante, que apresenta o seu show interativo, divertido e com bastante improviso pela primeira vez no litoral paranaense. Dollenz já viajou por mais de 25 países levando e apresentando seu show em três idiomas, participando também de vários clubes de comédia e programas de televisão no mundo. O humorista promete trazer para Paranaguá vários truques com cartas, muita interação com a plateia, trocadilhos e piadas ácidas e engraçadas.

O Hahanaguá – Festival de Humor de Paranaguá – é realizado pelo Ministério da Cultura – Governo Federal, com oferecimento da Cattalini Terminais Marítimos, em comemoração aos 376 anos de Paranaguá. Os ingressos já estão disponíveis pelo site www.hahanagua.com.br, com valor promocional solidário de R$20, mais taxa administrativa, com a doação de 1 kg de alimento não perecível, que será doado para famílias em vulnerabilidade social e instituições filantrópicas de Paranaguá. Todos os espetáculos contam com intérpretes de Libras. Proibida a entrada de menores de 16 anos. Acompanhe as novidades por meio das redes sociais oficiais, pelo Facebook @hahanagua e pelo Instagram @hahanagua



Confira a programação do Hahanaguá 2024:

 

27/07 – 20h – Luís França (Domingão)
28/07 – 19h – Marlei Cevada (A Praça É Nossa)
29/07 – 20h – Dra. Rosângela (A Praça É Nossa)
30/07 - 20h - Marcus Cirillo (Comedy Central)

31/07 - 20h - Rogério Morgado (Pânico)
1º/08 - 20h - Maurício Dollenz (Humor Ilusionista)


Serviço:
Hahanaguá – Festival de Humor de Paranaguá
Data: De 27 de julho até 1º de agosto de 2024.
Local: Teatro Municipal Rachel Costa
(Rua XV de Novembro, 87 – Centro Histórico)
Valor: R$ 20 + taxa (com a doação de 1kg de alimento não perecível).
Confira a programação completa pelo site www.hahanagua.com.br
Necessário apresentação de documento com foto
Classificação: 16 anos
Apresentação: Cattalini Terminais Marítimos
Todas as apresentações contam com intérprete de Libras.

segunda-feira, 15 de julho de 2024

Dia 30 de julho: Marcus Cirillo

 


Aobaaaa!!!! Olha quem tá de volta à Paranaguá? O cowboy mais doido do Brasil! 


Marcus Cirillo se apresenta no dia 30 de julho no Teatro Rachel Costa a partir das 20h. Não vai dar pra ficar de fora!

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Dia 31 de julho: Rogério Morgado

 Alguém pediu o repeteco do Morgado? ELE VEM AÍ!


O integrante do programa Pânico desembarca no palco do Rachel Costa dia 31 de julho às 20h. O Humorista que TÁ EM TODAS nos melhores festivais de stand-up por aí, promete um show daqueles!

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Dia 29 de julho: Dra Rosângela!

 




Lá vem ela, gratilovers!  Dra Rosângela vai transformar o Teatro Rachel Costa na melhor sessão terapêutica que Paranaguá já viu (ou seja, com muitas risadas )

A diva do “Rivotril glúten free” se apresenta do dia 30 de julho às 20h.

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Dia 27 de julho: Luiz França!

 




Atração inédita no HAHAnaguá, Luiz França chega para trazer o melhor do seu humor para o palco do Teatro Rachel Costa.

Membro do “Comédia ao Vivo” (show de stand-up comedy com mais tempo em cartaz em São Paulo), o humorista promete um grande show no dia 27 de julho.

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Dia 1 de agosto: Maurício Dollenz

 




O ator, comediante e ilusionista promete uma grande mistura de tudo isso no dia 1° de agosto. Ele faz mágica e faz rir! Já pensou?

O chileno mais amado do Brasil se apresenta no dia 1° de agosto às 19h!! Você não vai querer ficar de fora dessa.

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Dia 28 de julho: Marlei Cevada!

 




SUCESSO no Hahanaguá do ano passado, Marlei Cevada retorna ao teatro Rachel Costa para mais uma apresentação que promete! Quem foi não esquece! 

O grande nome da “A Praça é Nossa” se apresenta no dia 28 de julho às 19h.

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Escolas de ensino básico podem inscrever Clubes de Ciências em novo edital do estado

 

O Governo do Estado, por meio da Fundação Araucária e secretarias da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e da Educação (Seed), lançou a Rede Clubes de Ciência. A iniciativa é um dos projetos do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) Paraná Faz Ciência e pretende estimular e gerar entusiasmo pela ciência e a inovação em estudantes de instituições de ensino da educação básica. As atividades serão desenvolvidas por universidades públicas do estado do Paraná, por meio da iniciação científica.

Para que o Clube de Ciências esteja presente nas escolas, é necessário que o representante legal da instituição preencha o formulário disponível abaixo, entre os dias 22 de julho e 9 de agosto, com as informações exigidas pelo edital e anexe um documento com informações sobre o projeto que gostariam de implementar ou dar continuidade.

FORMULÁRIO CLIQUE AQUI

EDITAL CLIQUE AQUI 

Ao todos, estão sendo disponibilizadas até 200 vagas para Clube de Ciências, divididas da seguinte maneira: 100 escolas de tempo integral em que o projeto deve se integrar à matriz curricular, em um total de 2h semanais; as outras 100 escolas selecionadas serão as que adotam os clubes em contraturno e, neste caso, a dedicação esperada é de 3h semanais.

Cada Clube receberá até R$ 20 mil para custear materiais de consumo ou contratação de serviços de terceiros para o desenvolvimento dos projetos.

A Universidade Estadual do Paraná (Unespar) amparará as escolas vinculadas aos NREs de Loanda, Paranaguá, Paranavaí, e, participará junto à Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), dos Clubes vinculados a União da Vitória.

Conforme dados disponibilizados pelo Governo do Estado, o projeto terá um investimento de R$ 23,5 milhões. O modelo foi inspirado na Rede Ciência Viva de Portugal, que atualmente envolve cerca de 900 clubes e mais de 700 mil estudantes organizados em uma rede nacional.

Para mais informações sobre a Rede Clubes de Ciência, leia o edital ou acesse os site paranafazciencia.uvpr.pr.gov.br/clubes-de-ciencias/.


2º FESTPAR – Inscrições abertas

 

 A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo – Secultur, está com as inscrições abertas para o 12º FESTPAR – Festival de Teatro de Paranaguá até dia 22 de agosto de 2024.

 


Serão selecionados espetáculos nas modalidades livre, infantil e de rua.

 

🔗 Os interessados em se inscrever e obter mais informações sobre o edital de concurso devem acessar o link: https://www.paranagua.pr.gov.br/cadastros/cadastro-festpar.php

 

 Os modelos de ficha de inscrição e declarações também encontram-se disponíveis, para baixar em arquivo editável, no link de inscrição.

O LEÃO DA ESTRADINHA VOLTOU!


Rio Branco Sport Club enfrentou o Atletico Clube Paranavaí em Paranaguá pelo Campeonato Paranaense Série B 2024 e venceu a partida por 3x2!

Leão consegue grande vitoria diante do adversário do interior e consegue o acesso para a Série Ouro 2025!!
Parabéns ao clube e seus torcedores! O Litoral está em festa!

O Sul é indígena: autor reconstrói ancestralidade da região

 

Em defesa da memória e do território kaingang

No livro de poemas "Retorno ao Ventre", Jr. Bellé conecta a história da família ao movimento de resistência vivido pelos povos indígenas no Sul do país

Quando as lembranças de Pedrolina deterioravam-se pelo Alzheimer, ela ligou para o sobrinho e escritor Jr. Bellé para contar uma história até então desconhecida. A família deles, majoritariamente branca, estabelecida no sudoeste do Paraná, vinha de raízes indígenas, possivelmente kaingang. É um relato parecido com a de diversos brasileiros e atravessa a própria formação do país: vítima de um bugreiro alemão, sua tataravó era uma criança indígena que nasceu, viveu e morreu sem registros oficiais ou alguém para relembrar sua trajetória às gerações seguintes.



Foi o autor que tomou para si esse compromisso e preencheu as lacunas da memória com ficção em Retorno ao ventre - Mỹnh fi nugror to vẽsikã kãtĩ, publicado pela editora Elefante. Na obra, tia Pedrolina também aparece, mas, diferente da vida real, ela está no leito do hospital quando compartilha as escassas lembranças sobre sua ancestral. A partir desse momento, os poemas começam a refletir sobre as consequências do violento processo de ocupação de terras indígenas por colonos brancos: a "marcha para o oeste". Um de seus episódios inaugurais foi a primeira expedição militar da República em direção ao "grande sertão", ou "vazio demográfico", como era chamado o sudeste do Paraná. Contudo, o lugar era o lar e o território de inúmeros povos originários.

Para construir esta poesia narrativa, Jr. Bellé recorreu a documentos históricos presentes nos arquivos de espaços como o Museu dos Povos Indígenas do Rio de Janeiro e o Portal da Legislação Histórica do Governo Federal. Parte desta documentação está inserida no livro, como uma composição artística de uma aldeia de casas subterrâneas, uma carta sobre a primeira incursão militar ao sudoeste do Paraná redigida pelo capitão do exército José Ozório e um registro de doação de terras com a comprovação da presença dos povos originários no local.

Em meio a encontros e desencontros, memórias e esquecimentos, a obra percorre o passado para explicar o presente. Além de abordar as violências e resistências vividas pelas populações indígenas um século atrás, o autor ainda comenta sobre os problemas atuais, como a reivindicação do direito à demarcação de terras, ao passo que celebra conquistas de lideranças como Sônia Guajajara, Ailton Krenak, Davi Kopenawa, Iracema Gah Té (kujá kaingang que luta pela demarcação do Morro Santana, em Porto Alegre, a quem o livro é dedicado), e muitas outras.

Bilíngue, o livro foi escrito em português e traduzido ao kaingang pelo professor André Caetano, liderança da T.I. de Serrinha, no Rio Grande do Sul, com revisão final do professor Lorecir Koremág. Já a orelha é assinada por Eliane Potiguara, uma das mais importantes poetas brasileiras e fundadora da Rede Grumin de Mulheres Indígenas, enquanto as ilustrações são da artista e ativista Moara Tupinambá.

Vencedor do Prêmio Cidade de Belo Horizonte na categoria Poesia, Retorno ao ventre reconstrói as lacunas da memória com a ficção e homenageia os primeiros habitantes do país, que viviam aqui muito antes de ele ser denominado “Brasil”. A obra também reivindica um novo olhar para o Sul, onde há séculos a população indígena luta contra a invisibilização. Jr. Bellé explica: “falo sobre um local onde muitos já habitaram e ainda habitam: kaingang, kaiowá, mbyá, xokleng, xetá... Os povos do Paraná têm memória, e ela precisa ser preservada e exaltada”.

Ficha técnica
Título: Retorno ao ventre - Mỹnh fi nugror to vẽsikã kãtĩ
Autor: Jr. Bellé 
Editora: Elefante
ISBN: 9786560080423
Páginas: 168
Preço: R$ 60 
Onde encontrar: Editora Elefante

Sobre o autor: 


Doutorando em Estudos Literários (UFPR), mestre em Estudos Culturais (USP) e especialista em Jornalismo Literário (ABJL), Jr. Bellé é jornalista, pesquisador e programador de literatura do Sesc Av. Paulista. Tem quatro livros publicados: “Trato de Levante”, cuja obra foi adaptada para o cinema; “amorte chama semhora”; “Mesmo se saber pra onde”, que recebeu o Prêmio Variações de Literatura e teve menção honrosa no Prêmio Casa de Las Américas; e Retorno ao ventre, obra mais recente lançada pelo autor e publicada pela editora Elefante, que venceu o Prêmio Cidade de Belo Horizonte na categoria Poesia, em 2023.  Filho de Dona Bete e seu Valcir, nasceu em Francisco Beltrão, no sudoeste do Paraná, uma terra indígena ancestral.

domingo, 7 de julho de 2024

Club Litterario convida para o lançamento do livro: Poesias Fascinantes



Club Litterario tem o prazer de anunciar mais um lançamento em seu auditório. No dia 13 de julho, às 19h30, será realizado o lançamento da segunda obra do escritor Vanderli Mendes. Após um ano do lançamento de seu livro anterior, ‘Poesia Certa na Hora Certa’, o autor retorna ao nosso auditório para apresentar sua mais recente criação, ‘Poesias Fascinantes’.

Segundo Vanderli Mendes, este novo livro pretende guiar o leitor por uma jornada repleta de diversos tipos de poemas, como sonetos, quadras, cordéis, entre outros, com o objetivo de transmitir uma variedade de sentimentos e instigar a curiosidade dos leitores a cada página.

O Club Litterario e o autor Vanderli Mendes convidam todos os entusiastas da poesia a participar deste passeio literário fascinante e descobrir as maravilhas contidas em ‘Poesias Fascinantes’ no dia 13 de julho. Não perca essa oportunidade única de vivenciar uma noite de pura inspiração poética.

Museu Paranaense promove oficina e conversas sobre corpo, música e arquitetura

 

Como parte da programação da segunda edição do Programa Público, o Museu Paranaense (MUPA) promove a partir da próxima sexta-feira (12) a oficina “O corpo e a cadeira”, a mesa de conversa “Arquitetura e corpo” e a conversa com música “Arquitetura musical”. Os convidados para as atividades são Guilherme Wisnik, José Miguel Wisnik e Francisco Fanucci.

OFICINA – De sexta (12) a domingo (14), Francisco Fanucci coordena a oficina “O corpo e a cadeira”. Na sexta, o horário será das 14h às 18h; no sábado inicia mais cedo, das 10h às 14h; já no domingo será das 14h às 17h. A atividade terá 20 vagas, com entrada gratuita. Inscrições podem ser feitas AQUI.

A oficina, pensada especialmente para arquitetos, designers e estudantes dessas áreas, visa desenvolver a ideia de que o mobiliário de sentar pode representar e dizer muito sobre a cultura e os costumes de cada lugar, de cada tempo, visto que cada peça faz suposições corporais específicas que se relacionam com um contexto mais amplo.

No presente, a partir de múltiplos avanços tecnológicos, a automação crescente e o desenvolvimento das áreas de TI e IA, vive-se um processo de transformações profundas nas posturas corporais. Essas mudanças podem ser observadas no trabalho, em casa, na rua, na cidade ou no campo, ou seja, em toda parte. Isso contribui com um universo de possibilidades nas diversas atividades da vida. É justamente esse universo que a oficina irá explorar.

Disposta ao longo de três dias, a oficina terá início com uma breve exposição a partir de uma palestra e conversa sobre o tema. Na sequência, durante as atividades práticas, o público será convidado a imaginar um objeto de sentar. A partir disso, poderá fazer projetos, maquetes, desenhos técnicos ou livres, sempre envolvendo o mobiliário e os modos de sentar do corpo humano.

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MESA DE CONVERSA – No sábado (13), às 16h, Francisco Fanucci e Guilherme Wisnik organizam a mesa de conversa “Arquitetura e corpo”. A mesa traz o conceito de que a arquitetura é o corpo no espaço. Se em tempos antigos, tais como a Antiguidade e o Renascimento, os edifícios eram pensados muitas vezes segundo referências antropomórficas (cabeça, tronco e base), hoje o corpo não é metáfora para a arquitetura, e sim elemento ativo na sua significação por meio do movimento. A conversa explora essas mudanças, incidindo não apenas sobre a edificação, mas também sobre o design de mobiliário e exposições.

CONVERSA MUSICAL – Para fechar o fim de semana, o MUPA terá o evento “Arquitetura musical”, com Guilherme Wisnik e José Miguel Wisnik, que ocorre no domingo (14), às 11h.

O evento será uma conversa musical sobre as relações entre a arquitetura e a música popular brasileira, focalizando a confluência entre Brasília e a Bossa Nova. Entremeando ideias e canções de maneira informal, o encontro converge para a canção "Drão", de Gilberto Gil, na qual o compositor dá uma poderosa definição de arquitetura, identificada à relação amorosa: "O verdadeiro amor é vão / Estende-se infinito / Imenso monolito / Nossa arquitetura".

OPARTICIPANTES – Guilherme Wisnik é professor livre-docente na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, instituição na qual é vice-diretor. É autor de livros como "Lucio Costa" (Cosac Naify, 2001), "Estado crítico: à deriva nas cidades" (Publifolha, 2009), "Espaço em obra: cidade, arte, arquitetura" (Edições Sesc SP, 2018), "Dentro do nevoeiro: arte, arquitetura e tecnologia contemporâneas" (Ubu, 2018) e "Lançar mundos no mundo: Caetano Veloso e o Brasil" (Fósforo, 2022).

Recebeu o prêmio “Destaque 2018” da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA), em 2019. Foi o curador-geral da 10ª Bienal de Arquitetura de São Paulo (Instituto de Arquitetos do Brasil, 2013), e do Pavilhão do Brasil na Expo 2020, em Dubai (2021).

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​Francisco Fanucci é arquiteto formado pela FAU/USP, em 1977. Fundou, juntamente com Marcelo Carvalho Ferraz e Marcelo Suzuki, o escritório Brasil Arquitetura, em 1978. Com os mesmos sócios, fundou também a oficina de design Baraúna, em 1980. É professor de Projeto na Escola da Cidade desde sua fundação em 2002.

José Miguel Wisnik é pianista, compositor, ensaísta e professor aposentado da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tem experiência na área de Letras/Literatura Brasileira, com ênfase em Modernismo, atuando principalmente nos seguintes temas: Heitor Villa-Lobos; Modernismo Brasileiro; Semana de Arte Moderna; Música e Literatura; e Música – História da Linguagem. Seus livros incluem: "O som e o sentido – uma outra história das músicas" (1989), "Veneno-remédio – o futebol e o Brasil" (2008) e "Maquinação do mundo – Drummond e a mineração" (2018), todos editados pela Companhia das Letras.

Serviço:

Oficina “O corpo e a cadeira” – A atividade terá 20 vagas e será gratuita. Inscrições AQUI

Conversa com música “Arquitetura musical” – Domingo (14), às 11h

Mesa de conversa “Arquitetura e corpo” – Sábado (13), às 16h

Mais informações de toda a agenda do Programa Público do MUPA podem ser conferidas AQUI ou acessando o Instagram oficial do museu: @museuparanaense

Museu Paranaense - Rua Kellers, 289, São Francisco – Curitiba