Faleceu neste sábado, 5, a jornalista Dolly Polasek, a qual
deixou sua história de vida marcada na cidade de Paranaguá.
Fotógrafa e cronista com uma visão peculiar do
cotidiano. Poeta das palavras e das imagens. Dessa forma foi colhendo
admiradores do seu trabalho. Partiu três dias antes do seu aniversário (8 de
janeiro).
Saiu de Paranaguá no final dos anos 70 com o objetivo de se
formar em jornalismo. Sonho concretizado com muito esforço.
Dolly se graduou em Comunicação Social na Faculdade Hélio Alonso
no Rio de Janeiro, sendo a primeira jornalista mulher de Paranaguá. Pioneirismo
era com ela! Isso porque Dolly foi a primeira gerente de banco do sexo feminino
no Rio de Janeiro.
Exerceu a função de jornalista em Paranaguá a partir de
1986, atuando na Prefeitura e na Administração dos Portos do Paraná.
Suas crônicas foram publicas em diversos veículos de comunicação. Em 1999
realizou na Casa da Cultura Monsenhor Celso uma exposição multimídia, fato
inédito na cidade, mostrando os reflexos do casario da Rua da Praia no rio
Itibere, com sons e muitas cores.
Em 2004 fundou o site e revista Sem Palavras, sendo a
precursora da imprensa digital na cidade. Nos últimos dez anos trabalhou na
cobertura fotográfica de eventos em geral.
Espiritualista, entendia que a morte nada mais é que uma
passagem para outro plano. A noticia de falecimento, enlutou a cidade de
Paranaguá.
Dolly era viúva de Edmundo Guimaraes, o qual foi um grande
parceiro na arte da fotografia. Deixa os filhos Lucas e Pedro, e muitas saudades
na terra que ela tanto amou.
obrigado Cristian por ser esse amigo de minha mãe e fazer essa linda homenagem tenho certeza de que lá de cima ela deve estar muito feliz ao lado meu pai Edmundo que partir antes para ajeitar as coisas para ela
ResponderExcluirDolly, figura publica da qual tinhamos um grande carinho e admiração. Os eventos na cidade doravante, nunca serão os mesmo, pois não terão o o olhar, e o brilho das lentes de Dolly. Literalmente "Sem Palavras"!!!!
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