Já passou o tempo em que mulheres participavam das escolas
de samba somente como passistas. Elas estão cada vez mais presentes nas
baterias das agremiações. Elas tocam tamborim, surdo, repique, chocalho,
reco-reco e outros.
O aumento do número de mulheres aconteceu nos últimos dez
anos e em 2019 mantém a mesma tendência. Somando as cinco escolas de samba,
cerca de 35 mulheres estão marcando presença nos ensaios diariamente.
Juntas
até poderiam formar uma bateria formada somente por mulheres. Os mestres de bateria
incentivam a participação feminina e destacam que elas são mais disciplinadas e
atentas. O toque feminino faz toda a diferença em um grupo de percussão.
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